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Autor Tópico: Menção de qualidade poesia (Dezembro 2008) - Domingos da Mota  (Lida 19826 vezes)
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« em: Março 16, 2009, 21:32:54 »

Domingos da Mota foi seleccionado para a menção qualidade poesia referente ao mês de Dezembro. Parabéns para o autor!
Ficheiros Anexos
* domingosdamotamençãoqualidadepoesiadezembro_(2).pdf (343.5 Kb - transferido 424 vezes.)
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josé antonio
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escrever é um acto de partilha


« Responder #1 em: Março 16, 2009, 22:45:57 »

Olá Domingos da Mota,

Acabei de ligar o televisor e vi a notícia da sua menção.
E fiquei colado ao sofá para ler toda a entrevista, a qual terminei, depois de dois intervalos... puxa que o homem tem fôlego!, neste momento, para lhe enviar não os parabéns, porque quem faz o que sabe fazer, bem , não tem direito a parabéns mas o dever de continuar a fazer e sempre que possível, de maior valia!
E já sabe aquele braço de parceria poética, do,
José António
 
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Dionísio Dinis
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« Responder #2 em: Março 16, 2009, 22:46:58 »

Um momento de prazer a leitura desta entrevista.Uma distinção assaz merecida.Os meus sinceros parabéns.
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Pensar amar-te, é ter o acto na palavra e o coração no corpo inteiro.
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Vóny Ferreira
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« Responder #3 em: Março 16, 2009, 22:48:14 »

O meu abraço ao Domingos por esta distinção!
Lerei a entrevista oportunamente para conhecer melhor
o homem. O Poeta, esse, já admiro há muito.
Um abraço!
Vóny Ferreira
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que me chamares
um eu saberei
que é meu...

- MULHER!

(Vóny Ferreira)
eduardo roseira
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« Responder #4 em: Março 16, 2009, 23:05:09 »

Caro Poeta e Amigo,
Tenho o privilégio de o conhecer pessoalmente e admirá-lo pela sua postura social e humana. Sobre a sua poesia, também tenha dela a melhor das impressões, daí desde sempre ter feito "publiciade", sobre o gosto que teria se fosse EDITOR, de publicar um livro seu e um outro do nosso comum amigo e poeta Kim Berlusa, recém chegado ao "escritartes".
Parabéns pela Menção atribuída e agora só falta mesmo é o livro, para muito mais pessoas possam conhecer, não os poemas dispersos, mas sim um conjunto de boa poesia.
Gostei também de esta menção ter servido de ponte luso-brasileira, entre dois poetas e amigos, o DM e o Júlio.
Um abraço.
eroseira
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« Responder #5 em: Março 17, 2009, 01:10:56 »

Caro Domingos da Mota,

não sei se, como diz, outros mereceriam esta distinção antes de si.
sei que foi um prazer ler esta entrevista, pois por ela passei a ter outra noção da totalidade da sua dimensão.

os meus parabéns!

abraço

Vicente
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antónio paiva
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« Responder #6 em: Março 17, 2009, 09:37:23 »

Domingos e Júlio,

Perante dois homens da palavra, cuja grandeza de alma é bem maior que o meu universo. Não teria coragem para vos dar tratamento diferente, por ser uma tremenda injustiça para ambos, e uma violência para mim.

A minha admiração e respeito por vós é tamanha, que me faz corar de vergonha, por vos ver dar tudo de vós à escrita e, ainda conseguirem dar com humildade e talento, a vossa opinião a quem lêem. Coisa que eu não faço e, muitas vezes me leva a discutir comigo mesmo, por via da merda do feitio que tenho.

Com todo o respeito pelos anteriormente nomeados, cujas entrevistas li e apenas algumas comentei, também pela razão que acima referi. Para muitos uma atitude incompreensível, uma vez que também já me brindaram com a “estatueta” aqui no EA, e noutra freguesia. Mas no vosso caso tinha de abrir boca, claro eu tinha.

 Não para vos falar de mérito, mas sim para vos falar de estima, respeito e admiração. Em igual medida por ambos. Justamente por isso, o meu gesto é igual para ambos, sei que entendem a minha atitude. Daí que, a homenagem que vos presto, seja exactamente a mesma para ambos.

Para terminar, dedico-vos este texto da minha autoria, com o qual participei no livro “Leituras Soltas”, uma edição da Fnac e do Liberal, lançado em Dezembro do ano passado.

Os Sonhos de Agapito


   Sábado, 1 de Novembro de 2008, são duas da tarde e, encontro-me pela primeira vez na minha vida; perante o sério risco, de escrever um texto, que me irá tornar definitiva e irremediavelmente famoso. Eram estes os pensamentos de Agapito, um escritor medíocre.
   Há quem defenda que os sonhos preenchem as lacunas da vida. Agapito desde tenra idade que adoptou essa filosofia. Vendo neles a possibilidade de se metamorfosear em todos os eus que o habitam. Ora nadando no líquido amniótico das sensações, ora rendendo-se ao efeito de crisálida. A espaços ganha asas e voa.
   Diz-se que o homem é o único ser dotado de fantasia, Agapito não tem a certeza de isso ser uma verdade incontestável. O que por agora também não o preocupa. Sabe, isso sim; que tem um universo de sonhos, dos quais são feitas também; as suas fantasias.
     Os sonhos de Agapito têm raízes de beirão e o amparo das fragas. O ardor da persistência, a frescura de alma, espelhada pelo lirismo que lhe sulca o pensamento. Haja mundo sem courelas nem estremas, e navios sem horizontes definidos. Basta mar. Basta sonhar. O sonho de um destino cultivando a esperança. E trabalho, muito trabalho, que os sonhos são de construir.
   Por falar em trabalho; Agapito encontrava-se a braços com uma tarefa que de algum modo o constrangia. Um editor telefonara na véspera, propondo-lhe um desafio. Um texto com o mínimo de cinco mil e o máximo de seis mil caracteres. Sem mais coordenadas; sem tema, sem assunto. Atirou-lhe com o seixo às mãos; agora que o esculpisse.
   O editor disse-lhe que tinha até terça-feira para o entregar. Que se tratava de um projecto de publicação importantíssimo. E, só teria a ganhar se fizesse um bom trabalho e cumprisse o prazo.
   Agapito via-se pela primeira vez; na situação de escrever por “encomenda”, já que as composições do tempos de escola não contam. O seu ser de escrita é ferrado de anarquia e rebelde até mais não. Nunca se sentou na escrivaninha, com o sentido de dever; a fabricar angústias ou a forjar alentos. Deslumbra-o a fantasia à solta. Quando a escrita o chama ele vai, mas aí; a boca sabe-lhe a liberdade.
   Ainda assim, encarou esta hipótese de metamorfose, como algo que lhe poderia ser benéfico. Uma certa dose de auto-disciplina não lhe faria mal por certo. Nem lhe afectaria a coerência dos sonhos. E sendo a fantasia também memória, de algo se haveria de lembrar, que o levasse a escrever. Nem que fosse um fio de água de outros tempos, a correr nas barrocas da sua infância.
   Estava Agapito nesta lengalenga de cogitações, e sem que desse por isso, começou a germinar texto. Obediente e sem mais delongas, mergulhou no enternecedor chão de palavras, que lhe surgia diante dos olhos. A fantasia em alvoroço e o alargamento da consciência dos sonhos. A arte da renovação interior. Torrente de memórias.
   Do seu universo de sonhos; fazem parte o sonho de ser escritor e poeta – mas dos bons. É sonho, quem se importa – a não ser ele. E, o sonho de transmitir aos mais jovens, a sua paixão pela leitura e pela escrita. No último caso, Agapito conta já com um razoável número de experiências. Qual delas a mais gratificante. Todas!
   Pelas escolas onde tem passado, as crianças e jovens oferecem-lhe sempre uma brisa laboriosa, e sorrisos nos olhos a moer alegria. Das pedras nascem rosas, ó se nascem. Não tem nada para lhes ensinar; apenas sonhos para partilhar, e orelhas para os escutar. Viaja com eles até à raiz quadrada da fantasia. Qual seiva de metáforas a correr no sangue banhando almas tenras. Verdadeiras filigranas de poesia.
   Como lhe dói, um certo escarnecer maléfico, atirado às dificuldades ingénuas na aprendizagem, de algumas crianças e jovens. Tais atitudes não lhe merecem mais do que; a designação de cepticismo de aldeia. A disfarçar a ineficiência de métodos e a inaptidão para formar o futuro.
    Cada vez mais, nos tempos que correm, por detrás da curta existência de uma criança ou de um jovem, esconde-se um espesso manto de dor e sofrimento. Violam-lhes o corpo, o direito à vida por inteiro, os sonhos. E, como se já não bastasse; enchem-lhes o estômago de fome e o corpo de pancada. De vez em quando o egoísmo social; lá lhes concede pequenas porções de afecto anémico. Há quem viva e morra a roer granito o tempo todo.
   Apesar de tudo, Agapito prossegue nas linhas do texto, qual peregrino fascinado pela perturbante beleza das palavras. Dá gosto observá-lo a mourejar com afinco na construção de um sonho. Um sonho que quer partilhar. As palavras comandam; ora castigam, ora redimem, e quando generosas bafejam e afagam. A fantasia floresce.
   A escrita de Agapito vagueia entre o ímpeto e a convulsão, toma fôlego no alento desaguando amiúde na serenidade. Um sonho infinito que é tudo menos exausto, nem adormece de tédio. Há uma recusa determinada em navegar nas marés da desilusão. Pode ser romântico, disperso, apaixonado, inesperado e antagónico. Um dos seus pratos preferidos são as ferroadas ao quotidiano.
   Gosta da serenidade que adorna o crepúsculo, rende-se sem hesitar à palpitação humana. O branco da cal e do luar são um pavio ardente de esperança. Ao amanhecer aguarda o romper do sol no alpendre dos sonhos. Abre o peito com vagar e deleita-se na sorna aconchegado no limbo do imaginário. Imerge a caligrafia com calma, o soneto é o texto por inteiro, o tempo sem horas, e mesmo quando algum sentido lhe acorda a alma, a causa é nobre.
   Agapito leu algures, que muitos escritores, só nascem verdadeiramente, depois de o homem de que são feitos morrer. Nada que ele já não desconfiasse. Coisa tão tenebrosa quanto ridícula; da morte nascem escritores. E, tanto faz que sejam génios ou medíocres, só nascem depois de mortos. Mas Agapito sabe muito bem, que esse nascimento, não é mais do que uma ardilosa metáfora. Levada a cabo pelos especialistas das compilações, dos textos escolhidos e da poesia reunida. Enfim; a “arte” pós-morte e a apetência mórbida pela necrologia do saber. Um bom negócio a avaliar pela quantidade que se reproduz.
   Seja lá como for, Agapito sabe que há muito caminho para fazer, e o melhor é ir andando. Há a vida, feita de sémen, de amor, silêncios, gritos, suor, ira, ódio, paixões, piedades, palavras, sonhos, universo, fantasias, aventuras, mundo. A prece repetidamente repetida; escrita nunca me abandones. Murmurava Agapito pelo caminho.
   O texto a princípio nu foi-se vestindo, na oralidade de um silêncio quase audível. Em alguns momentos a arder em febres altas, a febre dos sonhos no calor das emoções e da fantasia. Agapito sabe que o dia-a-dia está sempre por perto. Tão perto quanto a conclusão do seu texto. Um pedaço de sonho dos seus sonhos, a amanhecer o futuro em voz alta, para que conste, para que se saiba, que há demasiadas palavras sepultadas em gavetas.


Mário de Sá-Carneiro não tem biografia, só génio.
Não, não é de Agapito.
É de Fernando Pessoa.




Funchal, 2 de Novembro de 2008

antónio paiva



Um grande abraço aos dois
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Goreti Dias
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« Responder #7 em: Março 17, 2009, 11:24:08 »

Distinção mais que merecida. Continue por cá! Gostamos de o ler!
Abraço
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anamarques
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« Responder #8 em: Março 17, 2009, 17:28:13 »

Já admirava o poeta. Fiquei, depois da entrevista, a admirar o homem. Parabéns Domingos da Mota, pela menção mais do que merecida. Abraço.
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damasco
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« Responder #9 em: Março 17, 2009, 20:57:49 »

Poeta de palavra nobre, subidos parabéns pela nomeação. Foi um gosto conhecer o homem que se mostra por detrás da poesia.
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Inês
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« Responder #10 em: Março 17, 2009, 22:07:37 »

Meu dilecto poeta Domingos

A César o que é de César!
Te congratulo pelo estupendo galardão conferido
por conta de teu inegável talento e inspiração
e aproveito para agradecer a oportunidade
de nos dá de ser parte ativa desta rede poética.

Meu carinho e respeito
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Mel de Carvalho
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« Responder #11 em: Março 17, 2009, 22:10:27 »

Caríssimo Domingos da Mota,

a "prolixa" Mel está temporariamente sem grandes capacidades e/ou competências para comentar a sua excelente entrevista. Fica contudo aqui a manifestação de que me foi muito agradável a  escolha que sobre o senhor recaiu. Sabe o quanto admiro o seu trabalho e a forma sábia e polida com que honra quem lê quando comenta.

Deixo-lhe  um abraço fraterno e um imenso obrigada pela partilha
Mel
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« Responder #12 em: Março 18, 2009, 01:16:31 »

Domingos da Mota,

parabéns pelo destaque e mais ainda pela qualidade literária do que escreve. A sua poesia não se faz só de sonhos e de emoções entusiásticas, de paixões e desvarios metafísicos, também se faz de descrença e de abatimento, de tristeza e de dor sublimadas em alguma forma de conforto racional, também em jogos do mundo ou dos mundos representados.
E cada um de nós, como cada árvore ou peixe, ou cada palavra, seremos (somos) manifestação à procura do significado que pode ter para nós próprios.
Um abraço.
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Carlos Ricardo Soares
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« Responder #13 em: Março 18, 2009, 21:49:10 »

Arte poética


Um poema tomara: e que fosse
à raiz das raízes ou mais alto,
temporão ou serôdio: e se precoce
que andasse por aí em sobressalto

a abalar, a criar desassossego,
mesmo à beira da fonte d'água pura,
desvelasse o mais íntimo do ego
e mostrasse o porquê da abrasadura

que ferra este pobre zé-ninguém,
pois em busca de rumo perde o passo
(com a perna mais curta vai além
do que atinge o seu pé e o seu braço):

um poema tomara eu fazer
que fosse ao limiar do próprio ser.


Domingos da Mota


Caro poeta,
Esse teu primeiro poema postado aqui neste sítio traduz de maneira soberba tudo o que disse nesta brilhante entrevista.
Traduz a sua arte poética, o seu "savoir- fare" nesse ofício artesanal das palavras. Seus poemas abalam, dessassossegam (adoro a profusão de esses desta palavra), dessassoss-ego! Qual "potro solto" de João Cabral, um poema teu não se rende, não se humilha, dada a sua função de palavra "inacabada", de eterno vir-a-ser. Um prazer ler, reler e sempre retornar para aprender.
Um grande abraço,

Sandra Fonseca.
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Aleph
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« Responder #14 em: Março 18, 2009, 23:23:09 »

Caro Domingos da Mota,

Estou obviamente muito feliz por este muito merecido destaque ao seu trabalho poético. Esta Menção Honrosa, mais do que atestar aquilo que sempre foi uma evidência para todos os leitores que gostam de poesia - a elevada qualidade da sua escrita; vem mostrar também a nobreza, simplicidade e humanismo com que nos dá a conhecer a sua personalidade. É de louvar, para além de tudo isto, a sua grande capacidade de análise, a sua dedicação extrema, cuidada, apurada, à crítica do trabalho dos outros - algo que é a pedra basilar de um espaço de partilha literária de excepcional qualidade como o EscritArtes. Caro Domingos da Mota, os meus parabéns e o meu maior respeito por ser alguém cuja presença aqui consegue fazer a diferença.

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