Vasco Graça Vilar

[Alfredo D]

Eu gosto do Vasco Graça, que é Moura às vezes e à vezes trabalha para a Fundação Gulbenkian e como o presidente da mesma, é o senhor Rui Vilar, o Vasco que não é santana, disse que a ministra da educação que é a Isabel Alçada tinha de ser Vilar por ser casada com o Rui.
Ora o Vasco Alçada, ou o santana o leite ou o vasco quaquer coisa, não gostava que lhe chamassem Miguel e o metessem na confusão da orquestra metropolitana de lisboa.
Vem isto ao descaso de não trocarmos os nomes porque a senhora tem nome desde sempre, e nunca foi conhecida no domínio publíco como vilar de apelido . Nem a graça do Vasco se trocou pelo apelido da sua esposa.
Nem o Vasco é miguel nem joana, nem a isabel perdeu alçada por ser ministra!
Digo com isto porque estou assim a ver as coisas como deus e o vasco devia ter pedido ajuda a quem conseguisse ver melhor as coisas, para não dar bordoada por ser malhadiço na função.

[Manuel Antunes Cardoso]

Por acaso tive acesso a esse escrito  do senhor Vasco Graça Moura, inserto na coluna habitual que escreve no jornal "Diário de Notícias".É na essência, um artigo que transpira misoginia, porque reduz a existência da figura de Isabel Alçada, por demais conhecida pelas gentes da cultura, por demais conhecida com esse nome, ao simples facto de ser "esposa" do Sr. presidente da Fundação Gulbenkian, Sr. Doutor Rui Vilar.E  sendo assim, também o douto Doutor Vasco, poderia ter dito antes, que a Srª  Isabel Alçada teria sido esposa do presidente da Caixa Geral de Depósitos e que transitou por matrimónio, para esposa do Sr Presidente da Fundação.
Realmente, quando se quer menorizar as mulheres, o ridículo queima que nem vulcões em erupção constante! 

[Goreti Dias]

Pois eu, por entre tantos nomes, perdi-me...
Manuel, essa de transitar para esposa do Sr Presidente está boa! Mas as mulheres  agora transitam assim tipo mercadoria?! Se o douto o tivesse dito, provavelmente algumas lhe diriam onde transitaria ele...

[Alfredo D]

De tudo isto, salva-se a alçada, enquanto escritora.
Digo eu, que sou deus e sou obrigado a agradecer a atenção dos homens sem ter presunções de tolo.