POEMA DAS FLORES

[Karla Bardanza]

           
Aquieto as rosas e as orquídeas
Ouvindo a minha própria paz.
Lírios e jasmins abrem dentro
De mim cheios de mansidão
 E as azaléias tão sossegadas
Suspiram em aléias encantadas
Que vão da minha alma até o
Meu coração.

Crisântemos tão harmoniosos
Iluminam as minhas mãos,
Dançam com papoulas pacientes
E atrevidas ao lado de girassóis
E margaridas.
Meu nobre olhar enfeitado
Perde-se num tempo sagrado
Tatuado de perfume e cor
Onde todas as coisas de cristal
Bordam a minha sempre
Delicadeza com nuvens e
Alguma magia.

E de repente sou uma tulipa
No céu recheado de pipas
Ou apenas uma violeta
Namorando uma borboleta
Na tranqüilidade do momento.
Vento vem e me carrega.
Sou flor de cerejeira, sou
Amarílis tão charmosa
Brigando com minhas pétalas
De surpresa, Sou Íris divina
Em trégua com o hoje e o
Amanhã, escrevendo no
Céu palavras de mel enquanto
Aguardo os teus olhos de mar.

Sou todas as flores quando
Me deito em delícias
Para te amar.

Karla Bardanza
        

[Manuela Fonseca]

Apaixonante poema de uma suavidade maravilhosa.
A imagem é poderosa!

Beijo*

[Karla Bardanza]

Olá Manuela!

Obrigada pelas palavras.

Beijinho

Karla Bardanza

[Oswaldo Eurico Rodrigues]

Delicadíssimo! Muito bom...

Abraços...

[vilde]

Um verdadeiro bailado florido
em que o amor é a música de fundo.
bj
vilde

[António Lóio]

Karla
Que lindo ramo de flores!
Parabéns
Abraço
Tom

[Abgalvão]

Muito bonito este seu poema!
Cumprimentos

[Goreti Dias]

Que delicioso jardim!!!!
beijo