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Autor Tópico: O meu Pai - Ao meu Pai  (Lida 1954 vezes)
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pedrojorge
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« em: Maio 21, 2008, 05:01:41 »

Numa desta não esperava cair. A ruminar acerca dos fregueses que desconheciam o nome do vendedor. António, Joaquim, Manel. Os anos passaram e o meu pai, na sua venda recatada, era imune à identificação. Era um sujeito de múltiplas identidades separadas de algum valor, de algum sonho, de algum projecto.
Ele idolatrava a bebida. Sugava-a. Ora um traçado, quiçá um panaché, uma imperial, um tinto. Um amigo há tempos pressupôs que ‘tudo tem uma explanação alcoólica’ e eu pergunto-me agora, sem tempos, será?
Ele será, bem sei que é uma excelente pessoa, que me ensinou a brincar, a cogitar no comércio, que me pôs à prova apelando a jogos tramados, ‘é lixado’ dizia um indivíduo das horas felizes e há horas felizes.
O meu pai que comprava cassetes de anedotas e arranjava os rádios na oficina assentando posteriormente os meus e os ouvidos dele naquela fonte de stereo. O meu pai que me dava brinquedos nos meus primeiros anos de vida aos montes se me espojasse no chão a pedinchar na loja do Indiano, o senhor Paulo. Que sumiu da minha vida como o fumo dos fósforos que acendia um a seguir ao outro, dois a seguir a outro, por aí na mesma linha, e que, sendo tão novo, o meu pai me repreendeu, numa actuação quase singular. Mesmo ainda nos meus 12 anos quando tivemos conversas perversas de trato instrutivo num golfo de sexualidade, na lendária noite de Toyota do fim da venda.
Era uma pessoa paciente e atendia aos meus pedidos, tentando não ceder por nada e arranjar um pretexto de troca, uma pequena tarefa e um incentivo a comparticipar nas suas actividades para de livre consciência dar o aparelho que eu pedia, o órgão electrónico, o livro do corpo humano, o computador, o outro computador, a câmara de filmar, o rádio, o vídeo, as bolas de futebol, as caneleiras, as luvas, a playstation, o mp3, a secretária, a outra secretária, a bicicleta, o wireless, o outro wireless, um outro computador, um disco rígido, as camas novas, o colchão novo, o mobiliário novo, a tinta spray, os preservativos, as sapatilhas, os fatos, a bebida, os medicamentos, os cremes, a nova televisão Sony, um novo sofá, a liberdade da scooter, de conduzir as carrinhas sem carta, a circulação nos bairros, a circulação por Lisboa, os passeios de desespero, o consentimento nos namoros, as saídas, as festas de paróquia, a visita às Universidades, até no dia em que foi assaltado à mão armada, os filmes VHS de há boas vidas, os livros, os romances, as filhas dos clientes, as clientes jovens, só o vê-las bastava a pedir um reconhecimento que lho dirijo, as revistas que consentiu que comprasse sem reconhecer, os jogos de vídeo, as abaladas de bicicleta sem o seu conhecimento prévio ao longo da Bajouca e Relvinhas e Estremadouro, as tardes com o meu amigo André, com o Hugo, com o Cristóvão já há muitos anos, a beber Coca-Cola e a comer cerejas, a jogar GTA, Mafia, Enter The Matrix, Manhunt, Need for Speed Hot Pursuit, a amizade com a Liliana com quem não dialogo desde que o Homo Sapiens já se tornou Homo Sapiens Sapiens, e confirmo que me lembrei dela porque era excelente pessoa e fora alguém que achava excelente pessoa e adorava brincar e era rica e era incentivado a gostar pela minha mãe, era de Ferreira do Zêzere, de perto dessas bandas, era morena e uma vez engrandecida era morena e descrevo-a porque era uma preciosidade. Lembro-me que das últimas conversas que lhe disse foi que para se ganhar o euro milhões era preciso 50*49*48*47*46*9*8*2 euros (o que é um valor errado) tendo as certezas desta existência tristonha. E essa Liliana foi só uma amiga de infância, o semi micro curso de Karaté.
Agradeço-lhe também por me proporcionar a conhecer a Susana, de quem eu fugia a evitar os beijos quando tinha 3 ou 4 anos só para que me perseguisse e beijasse (cumprimentasse), era mais velha e conhecia-me de berço, brincávamos o bastante e é pena não me lembrar assim tanto. Tudo porque o meu pai tinha um camião e antes de casar era extravagante e conhecido em toda a freguesia e por Santarém, Vila Franca de Xira, Póvoa de Santa Iria, Palmela, Algarve, Ferreira do Zêzere, Fátima e muitos lados cujo nome desconheço pois não lá filo as unhas há muitos anos.
No entanto, de ver os cabelos brancos e pretos, o meu avô de cabelos completamente brancos e o meu pai que além do cabelo já de barba a eriçar o alvo e de saber que desde trintão já os tinha, era difícil imaginar que havia sido um borgas, um noitadas, de amigos em toda a esquina, de tascas, boates, de gajas, de passeios a Marrocos e dizerem que sou parecido com ele e com o seu pai e com o pai da minha mãe.
O que hei-de fazer?
Congratular por causa dele conhecer a Ana Sofia, a que namorava com um primo que outro dia se espatifou de mota com a namorada e sem carta? Se tivesse sido eu. E eles eram tão novos. Brincávamos nos rochedos da serra, nos confins da terra dos meus avós e a terra-natal do meu pai, nomeado à nascença de Arlindo, no corredor de casa da minha avó, na sala, na cozinha, no escritório, ao comboio, ao marido e mulher, segundo a linguagem do meu pai, homem e patroa, há quem acredite… e de conhecer a minha madrinha, a sua irmã, nesta música, a que me levou a conhecer as antigas vendas do meu pai e a passear, e a Fátima, e à praia e às férias na Nazaré, a dias sublimes, a passeios nocturnos surpreendentes, ao descanso e a viajar no elevador, descendo a colina arrepiante, ah, e a visitar o Sítio.
Também pelos meus pais fui à França, viver no Ano Novo de 2001 outro ambiente, a digressão por Paris, a Disney, Livry Gargan, passeios aos centros comerciais, o parque de Livry Gargan. Os pirinéus, a sensação de visitar o desconhecido, de marchar em terras do nada a par e a passo. Isso era o que me atraía a acompanhá-lo nas vendas pela outra margem do Tejo, pelos Montijos, por Palmela, pelos Sarilhos Grandes, por Almada e outros que não me recordo o nome. A conhecer personagens esquivas, o Chico que faleceu de cirrose que era de Olaias, era eu um puto dos putos, que detestava e arreganhava os dentes se lhe chamassem de puto. E esse Chico sabia tantas anedotas, dava-me revistas de carros, posters de gatas nunas, revistas porno, tulicreme de chocolate, matava os coelhos ao meu pai e atraía clientes para a rede. Tinha um filho que andava pelas Franças e que se desandava a leste do mundo. Admirava aquele mundo pois o Chico tinha casa e construíra ali nas Olaias, antes de todo o feito ser demolido, um género de abrigo, ao típico estilo das barracas, só que a tender para um forte, uma fortaleza, com um muro de chapas de alumínio e lata, e no meio de tudo o que me atraía era a chouriça assada, os churrascos e almoços no meio desta cidade enorme e em cima de uma jaula de galinhas vazias, de mãos sujas e a comer do tamparuer que os restaurantes forneciam para se comer ali na rua a ver as pessoas passarem e os piropos dos velhos e dos amigos do Chico às jovens. Contudo a esposa do Chico começa a vir comprar e ele nunca mais voltou, tinha falecido no hospital como já disse, e sido enterrado em Alcanena, como não tinha dito.
E o meu pai também me levou a ter com uma namorada minha à praia, e a minha mãe, e outra vez uma tia minha, e outra vez ele, e outra vez eles, e outra vez a minha prima. Agora, outro papel teve a minha mãe, que me entregou aos Mários nos meus primeiros meses de vida, de quando a quando. Esses sempre tiveram uma certa discórdia filosófica com a minha família, eram ladrões e os mais novos violentos. Mas sustentaram-me e tenho a agradecer-lhes. Ainda foram longas temporadas.
O meu pai que gosta de apanhar ‘coisas’ do lixo e carregá-las a casa, que me contou histórias com mau fim quando eu era novo. Uma era sobre um tipo qualquer que se dera mal com a esposa porque uma vez uma puta lhe fez um broche e mordeu-o e aí a evidência de adultério era inevitável. Perto disso o meu avô contou-me quando eu tinha 5 anos um segredo em forma de conto, ‘as mulheres são como as bicicletas, depois de se aprender a andar nunca mais se esquece’. O meu pai também me trouxe ao mundo o que era plantar um eucalipto, enterrá-lo segundo filas de 3 metros mais ou menos de espaço, regar, enxertar na fase de adultos, e a andar de tractor, a conduzir, a acelerar na mota, e enquanto infante da primária chegou a levar-me na sua 125, também me ensinou a plantar choupos, a serrar madeira, a fazer betume, a escolher ovos, a dar farinha aos animais, a semear milho, a tratar das árvores, a colher bagos de uvas e a fazer vinho e a beber o sumo nos primeiros dias de fermentação, docinho, a comer uvas farrampil, a procurar os ovos dos ninhos das árvores que era o que fazia quando era um cachopo, a atear álcool etílico no lavatório, a subir acima do telhado de casa a passar tijolos e a engendrar improvisos a qualquer objecto, a não misturar bebidas, a abrir cerveja nas quinas das carrinhas ou no pára-choques, a misturar seven up e vinho tinto, a não ir às brancas, a apanhar musgo para a árvore de Natal e a comer camarinhas e a mastigar luzerna, mentira, isso foi a minha tia.
Ele admira a vida de nómada, de trocar produtos por dinheiro, de ser o fornecedor principal, de prosperar no arranjo de nova clientela, de se infiltrar no abastecimento de um novo café quanto aos produtos que comercializa. De recomendar o uso de boina e de vestir collants no auge do frio, de mencionar o agasalho, de referir rindo a relembrar o quão boa seria uma fogueira e estar assente numa casa àquela altura gélida, na borda de uma fogueira luminosa. Gosta de falar do Aurélio, o amigo dele de infância, mais velho um ano, sua companhia de negócios nos queijos e no mel, que esperou um ano por ele no prosseguimento de estudarem juntos, o que o meu pai falhou, não quis, mesmo sendo inteligente como o meu avô diz que era ao ponto de a professora há quase 70 anos chorou de não o deixarem seguir nos estudos do dom que achava ele possuir, e ele é, sempre com artimanhas e conversas ambíguas e com ovos da Páscoa ‘escondidos’.
Um dos testes a que me punha à prova era fazer-me visitar os meus avós, queria entrelaçar-me à família e na sua vaga era um sinal de lealdade e de consentimento de muitas atitudes minhas imperdoáveis. Outro era querer que conhecesse os antigos amigos dele que nos dias em que se cruzava carrinha com os camiões deles na auto-estrada abordava logo depois da saída de Aveiras, a destacadamente menos de meio curso de Rio Maior, num dos cafés, do Nhanhas, para beber uma com eles e apresentar-me:
‘Ah este é o teu? Tá grande.’
E eu nem precisava de me intrometer, a minha presença era só por isso uma nota positiva nessa prova.
Além dessas adorava testar a minha capacidade de resistência e de sacrifício, o que era capaz de passar por ele e pela família, pelo dinheiro e pelo trabalho, como trabalhar 19 horas por dia e levantar-me na madrugada seguinte só pelo facto. Ao que ele gostava de retribuir com uma ida ao Continente do Alto Vieiro à noite, na volta, ou de parar à tarde num restaurante em Aveiras ou do outro lado do rio ou na Póvoa de Santa Iria ou em Infante Santo ou na Rua de Santo António à Estrela ou na Cova da Moura ou na Damaia ou em Olaias ou no Macdonald da Repsol, da outra berma, na frente do Aeroporto da Portela, e aí assentarmos na calma e pedir a refeição completa, cara ou não, caríssima ou nem por isso, numa de ir à casa de banho e conversar com outros clientes habituais da casa, o que é impraticável no Macdonald.
Também me recordo dos tempos em que a minha Madrinha teve a Ana Júlia, minha prima e eu fui acompanhá-lo nas vendas por Santarém e Almeirim e Cartaxo e Mira de Aire que não fazia com a minha madrinha há uma década e que tive imenso prazer fazer porque aí conhecia antigos clientes dele, posto que a venda antes de ser dela já fora dele. E ficou na memória a velhota dos queijos que fora cliente dele há muitos anos e a loja num bairro pataco do Ribatejo em que se traficava heroína por espanto meu e tinha drogados apanhados. Para acrescentar no talão final não me esqueci do velhote que numa espelunca feirava sapatilhas de marca, Nike, Adidas, Reebok e da La Coq Sportif a verdadeiras pechinchas e que numa tentativa de compra por minha parte estraguei o negócio ao revelar os preços em outros locais e aí, não tendo nada tabelado, começou a atribuir-lhes por alto preços eminentes, ao que saio porta fora acompanhado dele e marchamos na carrinha Mitsubishi de caixa térmica, embora jamais esquecesse o velhote de ténis da Nike nada a condizer com o estilo de ribatejano, sabendo que eu era encantado pelas coisas de marca.
Lembro-me de me ter apanhado a ver gajas arreganhadas, jeitosas e de me sentir embaraçado, ao que, inesperadamente, com umas palmadinhas suas nas costas se sente orgulhoso e me chama sedutoramente de maroto e numa forma mais informal de perspicaz, era muito jovem e talvez por isso tivesse a conversa de foro sexual comigo a níveis de me instruir.
Provavelmente não fosse tudo assim, e não foi nada apenas isto, sei eu bem. E o melhor ficou em ser contado numa outra altura, ou para quê reviver o passado? Ou porquê me recordar do cliente com tuberculose se havia muitos com sida?
Também se não fosse ele não tinha ido a muitos casamentos em miúdo e conhecido as revistas de mansões e decoração da minha madrinha que me impulsionaram a construir uma determinada casa com vários quilómetros quadrados e uma espada de parede de lâmina em forma de serpente ou de ondas sinusoidais que mais tarde a descobri num jogo de computador de vampiros.
Não foi por ele que conheci a Joana e a Inês, a Inês que foi uma amiga de primária, a quem me abracei e tinha conversas fora de idade, estranhas e que me fez ambicionar o primeiro namoro que não concretizei, mas que estive sempre perto, sendo ou não por não estar certo de que corresponderia ou entenderia esse sentimento ou o que implicaria. Foi ela que me ensinou o jogo verdade ou consequência e com quem participei num concurso de música qualquer e que evitou que humilhasse a minha escola respondendo a uma pergunta do campo da cultura musical daquela actualidade, a seguinte: ‘Qual a banda de folclore mais famosa?’ – e eu responderia o grupo folclórico da Portela que era a substituição mais estúpida alguma vez ouvida da resposta certa ‘Madredeus’, a rapariga com quem competi no desenho do castelo de Leiria e que venci, tendo ela andado num curso de desenho no período da pré-escola, senti-me um ganhador. Foi ela que interpretou graficamente no terceiro ano uma história escrita por mim que encerrava Beethoven e Mozart na mesma temporalidade que a minha prof. adorou, e publicou num jornal local. Foi por ela que soube o que era internet e por ela que conheci o seu pai com comportamentos extremamente hippies quando rebentou de dívidas ao fisco e aos fornecedores do seu restaurante em Leiria.
Porra já ia endiabrado a um ramal de bate-papo sem vínculo. Quero falar do meu pai. E acho-o tão superior, alguém de elite, só visto, como dizia Judas ou quem quer que fosse que o pronunciou, o que interessa é que alguém já o pronunciou primeiro e que o meu pai é o meu pai e que, com toda a convicção da suprema entidade celeste, fora de Nebulosas dos Maias e de constelações do zodíaco, é o melhor pai natura da natureza, é o melhor pai da Via Láctea, do sistema Solar e não digo mais porque os meus limites nem estes alcançam. Apetece-me espernear, telefonar-lhe, contudo o meu saldo está a 3 cêntimos. E, agarrando língua a tenaz e ferradura, jamais seria humanamente viável expressá-lo por palavras ou os momentos que convivemos juntos.
Pai. Pai. Pai.


Sempre consigo. Segundo a sua 'religião', a sua doutrina, a sua ética.


Consigo.


É como digo.


Eu, consigo. Pai.


Pai e Mãe. Admiro-vos, idealizo a vossa pujança.


Pai. Consigo. Obrigado pela confiança. Pai. Sigo-o...


Aos lados da Apelação, ao talho, ao Indiano, ao Manu, à Mariana, às pastelarias, a Sacavém, à Quinta do Mocho, à Bela Vista, a Chelas, à Polvoeira, à jantarada no salão, ao pinhal do Pinho, ao Pinhal Novo, à Feteira, à Bajouca, às Várzeas, à Ortigosa, à Venda das Raparigas, a São Bento, a Serro Ventoso, a Porto de Mós, a Aveiro, ao Porto, a Coimbra, a Castelo Branco, a Pedrógão Grande, a Portimão, a Armação de Pêra, a Faro, a Tavira, a Monte Gordo, a Albufeira, a Sines, a Setúbal, a Loures, a Cascais, a Foz do Orelho, a Peniche, às marchas da Figueira, à Figueira da Foz por ir, a Viseu, a Gaia, à fábrica de Celulose da Barosa, Celbi, a Monte Redondo, ao Coimbrão, à Carreira, à Arroteia, ao Picoto, a Monte Real, à Vieira, ao Pedrógão, ao Osso da Baleia, a S. Pedro de Moel, a Água de Medeiros, a Pedras de Ouro, a Paredes, a Campolide, ao Campo Pequeno, ao Saldanha, à Alameda, a Covão do Sabugueiro, a São Bento, a São Bento ainda outra vez, à Marinha Grande, a Leiria, aos Milagres, à Jã da Rua, ao Barracão, a Pombal, a Anseão, ao Agroal, a Olhos de Água, ao Buçaco, ao fim do mundo... ao Pinheiro, ao fundo do poço nem que seja, à escotilha do submarino preso num recife de coral de uma forma muito estranha... nos tiroteios e na estrada da morte de véu preto, até que fique sem folgo e 'saia debaixo de água' e mergulho outra vez.

Fine
« Última modificação: Maio 21, 2008, 05:45:45 por pedrojorge » Registado

Actually I don't remember being born, it must have happened during one of my black outs.
britoribeiro
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« Responder #1 em: Maio 21, 2008, 09:57:31 »

Um texto longo, com muito ritmo e muito interesse.

Abraço
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Goreti Dias
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« Responder #2 em: Maio 25, 2008, 20:51:45 »

Um discurso narrativo original, bem delineado!
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Goretidias

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Bom dia. Para todos um FigasAbraço
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Sejam bem vindos às escritas!
Agosto 14, 2023, 16:52:48
Boa tarde!
Janeiro 01, 2023, 20:15:54
Bom Ano! Obrigada pela companhia!
Dezembro 30, 2022, 19:42:00
Entrei para desejar um novo ano carregado de inflação de coisas boas para todos
Novembro 10, 2022, 20:31:07
Partilhar é bom! Partilhem leituras, comentários e amizades. Faz bem à alma.
Novembro 10, 2022, 20:30:23
E, se não for pedir muito, deixem um incentivo aos autores!
Novembro 10, 2022, 20:29:22
Boas leituras!
Novembro 10, 2022, 20:29:08
Boa noite!
Setembro 05, 2022, 13:39:27
Brevemente, novidades por aqui!
Setembro 05, 2022, 13:38:48
Boa tarde
Outubro 14, 2021, 00:43:39
Obrigado, Administração, por avisar!
Setembro 14, 2021, 10:50:24
Bom dia. O site vai migrar para outra plataforma no dia 23 deste mês de setembro. Aconselha-se as pessoas a fazerem cópias de algum material que não tenham guardado em meios pessoais. Não está previsto perder-se nada, mas poderá acontecer. Obrigada.

Maio 10, 2021, 20:44:46
Boa noite feliz para todos
Maio 07, 2021, 15:30:47
Olá! Boas leituras e boas escritas!
Abril 12, 2021, 19:05:45
Boa noite a todos.
Abril 04, 2021, 17:43:19
Bom domingo para todos.
Março 29, 2021, 18:06:30
Boa semana para todos.
Março 27, 2021, 16:58:55
Boa tarde a todos.
Março 25, 2021, 20:24:17
Boia noite para todos.
Março 22, 2021, 20:50:10
Boa noite feliz para todos.
Março 17, 2021, 15:04:15
Boa tarde a todos.
Março 16, 2021, 12:35:25
Olá para todos!
Março 13, 2021, 17:52:36
Olá para todos!
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Boa feliz noite para todos.
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Bom fim de semana para todos
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Boa noite feliz para todos.
Fevereiro 28, 2021, 17:12:44
Bom domingo para todos.
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