o vÃdeo da música:
http://www.youtube.com/v/KQphuL0RMNU&rel=1Uma boa Páscoa. Desejo-vos cestos de amêndoas. Cajadadas de fogaça. Acervos de folares.
Haja dinheiro.
Amontoados de livros de fÃsica. Um estandarte manuscrito segundo a ortografia de Colonna, aquando da protecção das obras-de-arte da inquisição.
Os meus sentimentos pela morte de Jesus Cristo. Um dia haveria de morrer. Escolheu uma altura primaveril. Chove, mas não sinto o Inverno. Bem-hajas aquecimentos, interior de moradias, o tapete. Só de me recordar do preço dos Persas. Quanto custaram agora as guloseimas de chocolate? Será mais barato viver sóbrio ou ébrio? A quantas andam os carrinhos de compras?
Questões fraternais. Ao contrário da minha defesa pessoal de liberdade. Hoje deveria vestir-me de Satanás e cantarolar contra o Salvador nas ruas. Nas frias e nas quentes. Hajam automóveis ou escórias de entulho das chuvas.
Haja dinheiro.
Felicidades à s lareiras que amornam hoje as casinhas. Ao Pároco que vagueia pelas portadas das gentes pregando o espÃrito Pascal.
Sonhara eu com Paris, com Berlim, Praga, Nova Iorque, BrasÃlia, São Paulo, Porto, Coimbra, Aveiro, Tóquio, Hong-Kong, Macau, Genebra, Washington, Marselha, no Camdobja. Com a Era Espacial, com o Olimpo, em ver profusamente a Via Láctea, as orlas parecendo uma festa da espuma, a Universidade de Cambridge, de Ohio, de Harvard, de Princeton, de Michigan, a Universidade de Stanford, a Cornell, a de Zurique, no lugar dos bilionários.
Haja dinheiro.
Era de sonhar a muralha da China, mas faz-me desmoronar. Era de sonhar a pirâmide de Quéops no meu bolso, só que deveria arranhar. Boa Páscoa ao Muro de Berlim.
Digo-o solenemente, entalando um valente “Boa Páscoa†nas axilas, a borrifar essa fragrância de açúcar e essência de amêndoa, boa para bronzear. Evidentemente, disse-o antes: Nem é Inverno, nem Verão, nem Primavera, nem Outono. Viajando nos vales rurais, escalando a Serra da Estrela, nadando na Bahia, atirando bolas de Neve, salpicando água com os pés, pisando a erva, um prado gigantesco, vistoso perante os Moais da Ilha da Páscoa neste seu dia.
Páscoa, Amo-te. Não interessa quem és. O que foste. Sei que agora te amo. Morto ou vivo. Respirando ou sufocando. E apetece-me traduzir a beleza da música que oiço exclusivamente para ti, deixando-a na lÃngua original, isto significa, copiando-a, porém antes de terminar a emissão desejo a todos uma excelente Páscoa:
New York, I Love You
But you're bringing me down
New York, I Love You
But you're bringing me down
Like a rat in a cage
Pulling minimum wage
New York, I Love You
But you're bringing me down
New York, you're safer
And you're wasting my time
Our records all show
You are filthy but fine
But they shuttered your stores
When you opened the doors
To the cops who were bored
Once they'd run out of crime
New York, you're perfect
Don't please don't change a thing
Your mild billionaire mayor's
Now convinced he's a king
So the boring collect
I mean all disrespect
In the neighborhood bars
I'd once dreamt I would drink
New York, I Love You
But you're freaking me out
There's a ton of the twist
But we're fresh out of shout
Like a death in the hall
That you hear through your wall
New York, I Love You
But you're freaking me out
New York, I Love You
But you're bringing me down
New York, I Love You
But you're bringing me down
Like a death of the heart
Jesus, where do I start?
But you're still the one pool
Where I'd happily drown
And oh.. Take me off your mailing list
For kids that think it still exists
Yes, for those who think it still exists
Maybe I'm wrong
And maybe you're right
Maybe I'm wrong
And myabe you're right
Maybe you're right
Maybe I'm wrong
And just maybe you're right
And Oh..
Maybe mother told you true
And they're always be something there for you
And you'll never be alone
But maybe she's wrong
And maybe I'm right
And just maybe she's wrong
Maybe she's wrong
And maybe I'm right
And if so, is there?
Amo-te Páscoa,
Mas pões-me em baixo.
Como um rato numa jaula.
…
Mas talvez eu esteja errado,
E talvez tu estejas certa…