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Autor Tópico: História: Relação Indecente  (Lida 1500 vezes)
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Vigilante
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« em: Outubro 11, 2008, 21:32:06 »



Mais um ano, mais uma vez, se deslocava meu corpo escuro, para uma escola ainda mais escura, para mim totalmente sem cor. Talvez o local ideal para alguém como eu. Népia! Preferia, antes estar em casa, invadida por uma boa garrafinha, sufocada em muito fumo e sobretudo com minhas amigas tontas para me apoiarem. Como sempre levava meus ouvidos ofuscados pelo som exagerado do meu ipod que naquele preciso momento tocava Slipknot - Spit it out. Sempre pensei, se as musicas são para se ouvirem, porque ouvi-las baixo? Não! Prefiro partilhar com toda a gente. Não tinha pressa, mas mesmo assim movia-me rapidamente, confesso que musica para mim era como dopping, e naquela altura estava dopada. Entrei na escola apressada demais, e acabei por chocar violentamente, com um rapaz no corredor. Caí, ele ajudou-me. Chamei-lhe de muitos nomes, por este ter chocado comigo, sem nunca lhe ver a cara. Ele respondeu dizendo, "tem calma miúda, só te quero ajudar, vou esquecer o que disseste, mas agora vai para a tua sala, que eu também tenho uma aula para dar". Bloqueei. Uma aula para dar? Ele era professor? Minha alma estava parva, e também eu, para depois de 5 segundos ainda estar a pensar nele. Que se passou pela minha cabeça. Pessoas daquelas não me excitam, por isso nem vale á pena ocuparem espaço na minha mente. Segui para a sala, não tinha fuga, e não tinha vontade de gastar minhas faltas logo no primeiro dia. Minhas amigas já se encontravam sentadas, e apesar de ter chegado atrasada o professor ainda não se encontrava na sala. Estranho talvez. Entretanto entra ele, o mesmo que encontrei no corredor. "Desculpem o atraso, sou novo na escola, e acabei por ter um contra-tempo no corredor". Pois um contra-tempo chamado. Alicia. A aula decorreu no normal, não sei a razão, mas sei que prestei um pouco mais de atenção ao que o professor dizia. Não conseguia perceber o que se passava comigo. Primeiro o nosso choque, o facto de tudo ter ficado resumido a simples insultos, e agora isto? Ele ser o meu novo professor? E porque lhe prestei tanta atenção? Preciso mesmo de falar com alguém. A aula terminou, decidi então dar uma escapada com uma amiga minha, para lhe contar o sucedido. Esta era a nossa única aula do dia e não havia razão de nos mantermos na escola. Fomos ambas, para minha casa, minha mãe estava no seu "trabalho", daqueles que o corpo faz o dinheiro e meu pai esse tava a descansar, digamos num descanso eterno, por isso não há razões para não irmos para lá. Descemos à cave, onde tinha o que chamava o meu refúgio. As paredes estavam completamente cobertas de posters, eram pretas, tinha dois sofás pretos, uma pequena televisão e ainda uma aparelhagem. Que posso dizer? Mais que perfeito. Minha amiga Jessy estava mais que impaciente para saber o porque de irmos para ali, o porque de eu estar estranha, porque estava. Acendi um cigarro e abri uma cerveja, precisava de me acalmar e era exactamente isso que me ajudava a faze-lo. Comecei por explicar o ocorrido antes da aula, foquei todos os detalhes para nada faltar. Contei também que o nosso querido professor era a mesma pessoa com quem teria chocado. Minha amiga ficou surpresa e disse "Eu conheço-te! Pela importância que lhe dás, estás completamente apanhada por ele". Fiquei sem reacção, não sabia o que disser, nunca teria antes estado apaixonada, não! Eu sou mais de coleccionar confesso, irrita-me ter um homem por mais de uma noite. Então retorqui para Jessy "Não pode ser possível...". Ela sorriu e disse, "Não te preocupes, fica o nosso segredo, não conto a ninguém. Mas se realmente o desejas, mostra-lhe o teu melhor lado". Tinha a cabeça em água, não sabia o que pensar... decidi ficar sozinha por momentos, algo que poucas vezes faço, expulsar uma amiga. Mas fiz! Como já esperava, não aguentei muito tempo sozinha, então decidi mandar uma mensagem à minha colega, dizendo o seguinte "Jessy desculpa querer ficar sozinha, já sinto a tua falta, vem ter a minha casa e traz 10€ daquilo, desta pago eu. Beijo". Esperei cerca de uma hora, sozinha no sofá, apenas com a música e estúpidos pensamentos a quererem me distrair. Apressei-me a abrir a porta, e fiquei contente ao saber que Jessy não estava chateada, fiquei também contente de ela ter comprado os 10€. Agora sim ia começar a diversão, descemos a escadas que nos separavam do andar inferior. E apressei-me a arranjar o material necessário para a construção de mais um "libertador" é assim que lhe chamo, porque digamos que me liberta e me leva a fazer coisas que nunca pensei fazer. Gosto disso, daí fumar. Demorei mais que o habitual a enrolar e a deixar tudo direito, tremia, talvez devia ao tempo que estive parada. É verdade por vezes acho-me hiper-activa. "Libertador" feito e decisão de que seria Jessy a primeira a fumar, esta concordou claro. Fumou pouco mais de metade, e pouco depois já se sentia noutra. Fumei o que restava e quando acabei, confesso que me sentia tonta, meio desorientada... Não sou fraca, talvez tenha sim exagerado na dose. Ficamos a duas deitadas no meu sofá, dizendo coisas tolas, das quais riamos por tudo e por nada. Entretanto e para minha admiração, Jessy começou a tocar-me. "Que estas a pensar fazer Jessy?". Ela apenas respondeu "Estou curiosa em provar um pouco do teu corpo, afinal gostas de mim ou não?". Não respondi, não sei se aquilo era vontade dela ou se era mesmo o efeito do libertador, mas também não me importei, e deixei-me levar. Ela tocava-me como nunca ninguém o tinha feito, parecia conhecer todos os pontos onde gosto de ser tocada, para além de saber como toca-los. Pensei em parar, mas o corpo mandava e naquele momento estava em êxtase. Ela despiu-me, beijou-me e ambas atingimos o ponto máximo. Foi bestial. Ela acabou por ficar para jantar. Minha mãe ainda não tinha aparecido em casa por isso acabei por comer uma piza, acompanhada por mais uma cerveja. E decidi também que Jessy ficaria a dormir em minha casa, como no dia seguinte só tínhamos aulas de tarde, assim foi. Seguimos escadas acima até ao meu quarto, que se encontrava no segundo piso, mesmo ao lado do quarto de minha mãe, que como sempre ainda não estava presente. Não posso dizer que ficava contente pelo estilo de vida de minha mãe, porque não ficava, mas o tempo levou a que me habitua-se e o facto de nunca me faltar nada e de ser a minha mãe a pagar-me tudo também. Ficamos ambas no quarto vendo vídeos assustadores, um dos nossos passatempos favoritos. Ainda nenhuma de nós teria ousado tocar no assunto que nos envolve a ambas nuas no meu sofá, mas na verdade gostava de falar sobre isso, gostava de saber se para ela foi tão especial como foi para mim. Foi então que decidi falar e quebrar aquele silêncio que nos envolvia. Quando estava prestes a faze-lo, sinto a porta da entrada abrir, sabia que era minha mãe, sabia que vinha acompanhada, mas sobretudo sabia que era horas de deitar e fingir de morta, porque segundo ela um mínimo barulho poderia afastar o cliente e isso para mim simbolizava o afastamento do dinheiro. Foi isso que fizemos, deita-mo-nos ambas ouvindo os murmúrios e gemidos de minha mãe. Devem pensar que estava envergonhada ou que isso me transtornava de certa forma, mas estão errados. Os gemidos, a sensação de prazer, o gemer da própria cama, estava habituada a tudo isso e para ser sincera, tudo isso me excitava. Sobretudo com Jessy a meu lado e depois do que aconteceu à tarde. Apenas proferi as palavras "Boa noite" enquanto a abraçava bem forte afim de me manter quente. Com um dia tão preenchido e ocupado só pensava agora em dormir e foi isso que aconteceu, porque adormeci logo de seguida. Acordámos, minha mãe já tinha saído, não havia aulas de manhã por isso também não havia qualquer pressa. Mudamos juntas de roupa de roupa, cada uma olhou o corpo de outra de forma diferente, conseguia senti-lo. Acabamos de nos vestir e achei então ser o momento certo para retomar o assunto que ontem ficou pendente. "Jessy acho que precisamos de falar". Jessy não disse uma palavra, aliás fingiu ignorar-me e logo de seguida beijou-me. Fiquei sem reacção mas ao mesmo tempo retribuí, porque tinha a certeza que era mesmo aquilo que eu queria e agora mais do que nunca, tinha a certeza que ela queria exactamente o mesmo. Confesso... Sou diferente em muita coisa, aqui está mais uma diferença, não posso afirmar que gosto de mulheres mas posso garantir que uma me fascina e me faz a pessoa mais feliz do mundo. Será isso crime? Serei eu uma pecadora? Nada me importa, sempre ouvi disser de meu pai quando este era vivo "Busca a tua felicidade acima de tudo" e neste momento em que a beijava era isso que fazia. Acabado o beijo, Jessy retorquiu "Fica mais um dos nossos segredos?". Eu disse que sim e acabei por dizer que a amava muito porque sabia que ela sentia o mesmo, mesmo sendo eu mulher. Acabados os carinhos tomamos o almoço e seguimos juntas para a escola. Momentos depois encontrava-mos-nos dentro da sala de aula com o professor desastrado á nossa frente. A aula foi longa mas por alguma razão passou bem rápido. No final da aula o professor mandou toda a gente sair, excepto, eu e Jessy. O que queria ele de nós? Porque ficamos apenas as duas? Não sei mas estava prestes a descobrir. O professor esperou que todos saíssem antes de nos proferir qualquer palavra. Depois disse com ar preocupado "Penso que o vosso aproveitamento é muito pouco, talvez por dúvidas que residam nessas vossas cabeças, que me dizem de vos dar umas explicações?". Vi na cara de Jessy que não queria aceitar, mas eu pelo contrário, mesmo o odiando, convencia a aceitar, parecia-me o plano perfeito para lhe fazer a vida negra. O professor tinha apenas 25 anos, nem parecia ser má pessoa, por isso pensei não haver nenhum problema quanto ás explicações. Este vendo as nossas caras apressou-se a disser "Existe um pequeno problema, não tenho tempo de vos dar a explicação aqui, mas podem seguir-me até minha casa, não é muito longe daqui". Aceitamos e fomos rumo à nossa primeira explicação. Andamos cerca de meia hora, para uma casa que de perto não tinha nada. A casa encontrava-se longe de tudo e todos, e tinha aspecto de ser velha. O interior também não diferia muito, para um professor digamos que tinha uma casa meio desarrumada, mas não fizemos caso. A explicação foi fenomenal, pudemos conhecer melhor o professor e ver que as explicações dele se resumem rigorosamente a nada, falamos cerca de 5 minutos na máteria e o resto do tempo, foi ocupado com conversa sobre nós, gostava de saber a curiosidade do professor em relação a nós, porque tantas perguntas? Mas não fazia caso. Este ritmo escola, explicações prolongou-se por vários dias, cada vez mais percebíamos o quanto o professor era boa pessoa, divertido, brincalhão, giro e sobretudo sexy. Sim. Confesso atraía-me. Certo dia, durante uma explicação, aconteceu, a conversa recaiu em sexo, sentia nele, que gostava de falar sobre isso em frente a duas jovens estudantes, mas porque não faze-lo? Sim isso mesmo, faze-lo. Armei-me em louca, e levei-o para o seu quarto, juntamente veio Jessy, tivemos uma excelente relação a três. Confesso que adorei, poder estar ao lado da pessoa que amo, e sobretudo de um homem feito, algo que nunca tinha tido. Não usamos qualquer protecção, nem fizemos qualquer pergunta, não houve tempo. Apenas o prazer reinava. Vários dias passaram, depois desse acontecimento, e vários acontecimentos sucederam no mesmo quarto, confesso já estar farta, enquanto que via Jessy sempre muito entusiasmada. Muitas vezes ia sozinha ter com ele, como se tivesse medo que o roubasse de alguma forma. Um dia de uma semana de férias, lembro-me de ela me disser algo que me chocou, foi mais ou menos assim "Sinto-me tonta, tenho vómitos, não tenho período há tanto tempo, por favor diz-me o que se passa comigo". Fizemos os testes, deram positivo, Jessy estava grávida e como é óbvio não poderia ser de mim, mas sim.... do professor. Ela entrou em pânico, porque não sabia como este ia reagir. Tentei acalma-la dizendo-lhe que o professor era um porreiro e que parecia gostar dela a sério. Aconselhei-a a ir ter com ele no dia seguinte, sozinha e contar-lhe o sucedido. Foi isso que ela fez.... ainda aguentei 10 minutos mas não resisti a tentar ir espreitar a conversa, foi o que fiz e também o que nunca devia ter feito. Quando me aproximei de sua casa, conseguia ouvir gritos que reconhecia serem de Jessy. Aproximei-me e espreitei por uma janela entreaberta. Ele estava a agarra-la no pescoço com demasiada força para ser apenas um carinho, com demasiada força para ser um simples abraço. Ele estava a sufoca-la. Fiquei branca, sem forças e sobretudo sem reacção. Pelo vidro conseguia ver a cara de horror de Jessy, o modo como ela se desvanecia, rompida pela força de tão grandes braços. Ao ver aquilo, ao ver Jessy cair no chão morta, senti-me fraca, por não ter feito nada, mas também já tinha vindo tarde, o meu pensamento é, o que fui eu fazer? Porque a deixei vir sozinha. Fui para casa, sem cabeça para pensar o que iria fazer. Estava com medo, triste, com nojo de mim própria por ter feito sexo com alguém assim sem coração. Considero-me parva, toda a minha vida, fazendo o que sempre quiz sem nunca me importar de nada, apenas de uma coisa, a Jessy, a menina que amo e que agora acabei por perder. Esperei toda a noite acordada pelo dia seguinte, já tinha decidido, iria fazer justiça pelas minhas próprias mãos. Peguei a arma de meu pai, visto que este quando vivo era Vigilante, e visto eu saber onde esta estava escondida. Tinha balas, tinha coragem, tinha revolta dentro de mim. Finalmente tinha chegado o novo dia e também a hora da minha aula. Entrei na escola, com a arma na mochila, entrei na sala e assim que vi aquele traste entrar, disse "Isto é por tudo o que fizeste á minha amiga canalha" e disparei. O professor foi morto e eu por ter 18 anos, agora estou a terminar a minha pena, que para além de contar com uma morte, conta também com pose de drogas, entre outras coisas. Actualmente tenho 27 anos, falta-me um ano para me livrar desta cela. Se me perguntarem se aprendi algo, digo que aprendi demais. Aprendi que sempre fui algo que no fundo não era. Aprendi que as minhas atitudes não me levaram a nada para além da prisão. Aprendi que se a minha mãe era assim foi porque não ajudei. Aprendi também que o meu pai morreu cedo demais para me ajudar. Aprendi que temos de proteger o que mais gostamos, porque é sempre a primeira coisa que perdemos. E agora, fora da cadeia, só desejo o que todas as raparigas como eu desejam, poder voltar a nascer e fazer da minha vida completamente diferente. Por vezes perguntam-me quando conto a minha história se não sinto falta de algo dessa altura. Eu digo sim, mas apenas uma coisa. Jessy a pessoa que vi morrer, mas sobretudo a pessoa que eu amava...
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Palavras de um poeta sem sentido...
Goreti Dias
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« Responder #1 em: Outubro 12, 2008, 19:19:21 »

Só que, na verdade, não podemos nascer de novo. Temos uma vida para viver apenas e dela faz parte o passado!
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Goretidias

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Bom dia. Para todos um FigasAbraço
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Sejam bem vindos às escritas!
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Boa tarde!
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Bom Ano! Obrigada pela companhia!
Dezembro 30, 2022, 19:42:00
Entrei para desejar um novo ano carregado de inflação de coisas boas para todos
Novembro 10, 2022, 20:31:07
Partilhar é bom! Partilhem leituras, comentários e amizades. Faz bem à alma.
Novembro 10, 2022, 20:30:23
E, se não for pedir muito, deixem um incentivo aos autores!
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Boas leituras!
Novembro 10, 2022, 20:29:08
Boa noite!
Setembro 05, 2022, 13:39:27
Brevemente, novidades por aqui!
Setembro 05, 2022, 13:38:48
Boa tarde
Outubro 14, 2021, 00:43:39
Obrigado, Administração, por avisar!
Setembro 14, 2021, 10:50:24
Bom dia. O site vai migrar para outra plataforma no dia 23 deste mês de setembro. Aconselha-se as pessoas a fazerem cópias de algum material que não tenham guardado em meios pessoais. Não está previsto perder-se nada, mas poderá acontecer. Obrigada.

Maio 10, 2021, 20:44:46
Boa noite feliz para todos
Maio 07, 2021, 15:30:47
Olá! Boas leituras e boas escritas!
Abril 12, 2021, 19:05:45
Boa noite a todos.
Abril 04, 2021, 17:43:19
Bom domingo para todos.
Março 29, 2021, 18:06:30
Boa semana para todos.
Março 27, 2021, 16:58:55
Boa tarde a todos.
Março 25, 2021, 20:24:17
Boia noite para todos.
Março 22, 2021, 20:50:10
Boa noite feliz para todos.
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Boa tarde a todos.
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Olá para todos!
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Olá para todos!
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Boa feliz noite para todos.
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Bom domingo para todos.
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