pedrojorge
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« em: Novembro 19, 2007, 21:19:51 » |
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S,d,f,t,e, rls, dls, dlcmv, clspdof, clfodispw, alspqowpeoa, spea,sldp, aplwe,pr, pa,rlso, pdlfogir, sldofito, dlfot, sldpfpw,para,paraq? Um relato póstumo, desordenado, sem corrente, sem perÃcia, exaustos os escritores amanuenses, arrecadados os livros “código indecifrável vai ser decifradoâ€, “morte misteriosa, excelente romanceâ€, ora não fossemos ler sem excepção e possibilitar em demasia o quer que se eduz, que combinado com a TV na notÃcia certa e push, prorrogava de momento a banda desenhada.
Um Expresso. Roletas, vidro, interior. Os meios de comunicação já eram notórios no assento 29, enchumaçado, como se podia antever desligava-se o Sony, a metrópole bamboleava-se inopinada, na ponte culminavam os rodados, devotava-se uma novela literária à s mãos de um Armani. Ninguém ali incumbir-se-ia de cogitar a notÃcia, “Estão mortos, esses media, ridicularizarem esse novo idealismo de plumitivo, que falta de tinoâ€, à excepção de um petiz, do destino. AluÃdo o indÃcio áspero de dióxido de carbono, a estação, pasmosa circulação esgaravatava, as páginas do jornal acerca do fresco de Damnt, — Nova puerilidade abrange pessoas de agora, ninguém deve regressar à infantilidade, é isso que retrata esta grandiosa — repudiou-a, vincou-a e alvejou a seguinte. Vero, recorria ao blusão quando era constrangido a abrigar-se da leitura. Brotava as folhas de uma planta nos olhos vÃtreos, recalcados pela denúncia e desagregação social, os vidros da cidade, remanescentes, escalavam na sua escuridão penetrante, nas próprias incessantes divisões privadas. Empapado nos raios solares que agasalhavam o território, rompimentos eram resgatados pela falta de individualidade. Alguns grupos idolatravam os códigos, as cifras, — ora é hora de comprar mais um romance policial, de suspense†—, posto isto, os humanos já são engavetados e num ápice podem trocar de órgão, destrancando a gaveta correlativa. No azul, céu há milhares de anos, actualmente, um visor enorme que projecta a imagem que a sonsice pede, “são livres de incrementar, desde que tenhamos direito a…â€, lindo céu que nunca esteve tão ‘limpo’, libertaria o cérebro, no passado remoto, algum gás poluente? O expresso recuou, pausa, numa outra paragem, um indivÃduo sentado, de portátil, tinha na mão um TDVD, — Depurar, a sua identidade e currÃculo deverão encontrar-se na minha memória dentro de alguns segundos —, ao contrário do aferido interrogava-se, “Será possÃvel, há séculos que substituÃram os suportes ópticos analógicos; substituÃdos e totalmente aniquilados, os XCD e os XDVD passaram a ser únicos, que drama, mas… porquê ter uma atitude dessas à paisano?â€, — nova demanda, calcular trajecto possÃvel, enviar o máximo de autoridades, caso de potencial risco. — Director, será consubstanciado imediatamente.
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