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Autor Tópico: Contos da Cidade Baixa: Necros (1 de 3)  (Lida 2357 vezes)
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NunoMiguelLopes
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Não vou gostar nada do dia de hoje, pois não?


« em: Outubro 06, 2009, 14:33:38 »

Carmen… Estás a ouvir? Poucaterra, poucaterra, poucaterra… Vem aí. A Duquesa. A nossa nave espacial. O nosso castelo. O nosso barco de piratas, contigo ao leme. Não o ouves? Não sentes o chão a tremer? Vem aí. Prometo. Só mais um bocadinho, e poderemos sonhar. Para sempre.

Deitado a teu lado nos trilhos abandonados da vida, como quando éramos putos, a olhar para as nuvens que tapam a Cidade Baixa querendo adivinhar as estrelas escondidas por trás delas, aperto a tua mão e vejo rostos impressos no enxame de balões meteorológicos. Tantos rostos a preto e branco fazem-me lembrar os quadros pendurados nos corredores do velho Bata Branca. Anita Page, Rita Hayworth, Faye Wray, Gloria Swanson, Ava Gardner, Cyd Charisse. Olhos intemporais a nós apontados à espera de verem se a nossa história tem um fim. Morri tantas vezes, Carmen, que não sei.

Todas as vezes que acordei para a dor ao som de alguém a dizer-me “bom dia†desejei que fossem a última. Lavavam as teias de aranha do meu corpo pálido e enchiam-me a palma da mão com um clássico que diziam que tinha de ler, que era para olear as roldanas do cérebro. Os livros sempre me fizeram sentir estúpido. O meu olho do cu leu mais livros que eu. Não tínhamos papel higiénico, mas os nossos rabos eram os mais cultos de toda a miudagem.

Carmen, não é justo o que te fizeram.

A Isabela contou-me tudo. Encontrei-me com ela. O clube nocturno estava à pinha. Tivemos de lutar com a densa nuvem de tabaco pelos melhores lugares junto ao bar. Mas ninguém se mete com um necro graúdo de gabardina de cabedal. Sentámo-nos defronte da bica das imperiais, o nosso poleiro preferido quando ainda batíamos as ruas à cata de trocos e cigarros. Nesses dias, só à força dos meus cotovelos bem nutridos e dos teus esgares possessos conseguíamos conquistar esse poiso estratégico em noites de casa cheia. Roque e Carmen. Reis de tudo, diabos à solta, bebendo e arrotando como gente grande. Adorávamos a vida porque não lhe pedíamos nada. Tudo o que queríamos, tirávamos. Nunca nos faltou nada a não ser bom senso, Carmen.

Poucaterra, poucaterra.

A Isabela precisou de tempo para me olhar, mas nunca o conseguiu realmente. Pediu um uísque. Fiquei a vê-la mal lhe tocar. Falou e eu escutei com uma calma que nunca tive. Apenas outro dos subtis desvios de personalidade que tinha detectado em mim mesmo desde que os Batas Brancas me acordaram. Sentia-me diferente. Sentiste-te diferente, Carmen, quando eles te acordaram? Ou já acordaste diferente? A Isabela não tinha modo de saber. O homem que fui morreu antes dela nascer. Fiquei a vê-la afastar-se. Um anjo luminoso abrindo passagem por entre os bêbedos e as putas e os novelos de fumo até à saída em néon fusco, e depois desaparecendo para lá das portas do armazém tornado clube tornado momento parado à revelia do avançar perpétuo do tempo. A eternidade, como me ofereceu o Doutor. A eternidade em saquinhos de chá.

Sobre o balcão, ao lado do ramo de tulipas desmaiadas que eu passeei o dia todo dum lado para o outro, a Isabela deixou o Wild Turkey duplo e on the rocks por beber. Deixei-me perder na impressão perfeita a batom vermelho vivo dos lábios dela no vidro baço do copo antes de prender por baixo uma nota estranha e demasiado alta que tirei ao molho que me deram no Consultório. Ainda me pendurei no sentimento das tuas flores, Carmen, com tristeza por já não precisar delas. Deixei-as lá mas, não sei porquê, trouxe o livro. Precisava de te encontrar.

Sentindo-me como se tivesse morrido umas três vezes desde que acordara dias antes, cambaleei entre fantasmas ensonados de barba por fazer e olhares sumidos a mim dirigidos e logo empurrados para baixo com sorrisos de quem pensava que afinal alguém bebera ainda mais que eles. Não era o meu caso. Cambaleava porque há muito tempo não usava as minhas pernas e mesmo que seja como andar de bicicleta, coisa para nunca se esquecer, as teias de aranha entranham-se fundo em nós quando estamos a dormir. Os médicos tinham-me dito para dar tempo ao tempo antes de me pôr com ideias. A parte de mim que ainda era eu riu-se para dentro, Carmen. Conseguia ouvir-te chamares-me teimoso. O Consultório fez um lindo serviço na minha cabecinha, mas não me levou a teimosia.

Consegui chegar ao telefone pago, preso à parede num dos cantos do tasco, à sombra de um calendário dos nossos tempos, com aspecto de ali ter sido pregado no mesmo dia em que tinham feito a instalação. Exibia o que passava por gaja boa vestindo o que passava por trajes menores quando éramos ainda muito pequenos para saber o que sexo era. A minha grande mão apoderou-se do auscultador, e castigou o gancho. Quando fiz rodar o marcador sem sequer lhe tocar, não estranhei. Disseram-me que talvez fosse capaz de fazer coisas, diferentes desta vez. Para compensar o que perdi a dormir.

Queria ouvir a voz. Também ouviste a voz, Carmen? Ou uma voz? Alguma vez, ias tu a passar na rua ao lado duma cabine, ouviste o telefone tocar, sabendo que era para ti? Se atendes, e sentes uma vontade irresistível para o fazer, a voz pergunta-te como estás. Se já leste o livro. Se gostaste. Se te sentes capaz de levar a cabo a missão. E tu dizes “sins†e “nãos†consoante as perguntas, não importa. Mais tarde ou mais cedo dás por ti com uma pistola na mão e um corpo a teus pés e começas ouvir aquele zumbido ao longe, como o apitar dum comboio, poucaterra, poucaterra, que aí vem.

Para o horror de uma turba de amigos ressacada que lhe endereçou uma careta estudada um gajo no bar gritou-me que o telefone não trabalhava há anos. Perguntou-me se eu não tinha “um destesâ€, um Audiovox rafeirinho que agitou à saída do bolso do seu casaco desportivo. A mulher do gajo nunca o deixava sair de casa sem ele, eu devia saber como era. Não sei o que terá pensado quando viu a minha sombra crescer para ele. Nem toda a gente reconhece um necro quando o vê, poucos sabem procurar pelos sinais. Palidez extrema, olhar distante, clássico da literatura na mão em capa mole, eram apenas alguns. Tarde demais, o gajo do bar deve ter notado pelo menos o livro, porque lhe arreei com ele quando não quis dar-me o telemóvel. Os braços balançaram-me nos ombros como nos velhos tempos, Carmen, em que tu e eu fazíamos valer a lei das ruas. Nenhum dos amigos de copos do gajo protestou. Todos tinham interceptado o sarilho que brilha no canto dos meus olhos quando estou a sério. O que eram, entre amigos, uns minutos a mais ou a menos no saldo? O dono do telemóvel caiu de cu, por cima da cadeira. Não sentes o chão a tremer, Carmen?

A voz. Não sei como será a tua mas a minha é muda. Para me falar, tenho de dizer as palavras mágicas. Deram-te palavras mágicas para dizeres ao telefone? No género “treze trevos e um coelho sem patas� Fiz os números cantarem mentalmente odes polifónicas aos deuses das telecomunicações e esperei que atendessem do outro lado. Esperei mais do que era costume. A voz não gosta quando é ela que tem de atender. Recitei as palavras mágicas e esperei mais um pouco.

“Roque?†Disse a voz, sem conseguir disfarçar alguma incredulidade. “Estás acordado?â€

“Tenho andado a visitar um túmulo vazio†disse-lhe eu. “O que aconteceu às promessas que me fizeram?â€

“Já não és responsabilidade minha, Roque. Tenho muitos outros necros no meu número de malabarismo.â€

“É a minha irmã...â€

“Não, não é... Se a acordaram, já não é a tua irmã.†Consegui ouvi-la ponderar. “Raio de altura para despertares.â€

Não sabia o que é que queria dizer com aquilo.

“Preciso de encontrar a Carmen.â€

“Talvez tenha um nome para ti†disse-me a voz, por fim. “Tens uma caneta à mão?â€

“Caneta?†Olhei à volta da mesa. Um dos amigos do gajo do telemóvel estendeu-me uma, algo tremida do bagaço e do cagaço. “Diz.â€

A voz disse-me um nome, que escrevinhei na contracapa de “Eugene Oneginâ€. O nome de um homem que podia ajudar-me a encontrar-te.

“Pode ajudar-te em muito mais que isso, se fores esperto†disse a voz, antes de desligar. “Boa sorte, Roque.â€

Clique. Silêncio. Raio de altura para despertar, Carmen. Só mais um bocadinho, e poderemos sonhar para sempre.

Se eu fosse esperto, tinha dito a voz. Quando é que fui esperto, Carmen? Tu eras esperta por nós dois.

Saí do clube. Lá fora, um coro de ambulâncias abandonadas era batido pelo luar filtrado como os lagartos que víamos estendidos ao sol em cima dos troncos das árvores mortas do nosso quintal. Era grandiosa, a zona industrial da Cidade Baixa. Fragor possante de máquinas em manobras durante o dia e um carnaval de luzes de mil cores, balouçando ao longe na noite. Hoje é um prostíbulo labiríntico que rechaça constantemente alcoólatras e depravados de volta à procedência. Cheira muito pior do que quando por ali misturavam produtos tóxicos e resíduos industriais e o simples hábito de fumar era a forma mais célere e explosiva de suicídio. Costumávamos ir para lá fumar cigarros roubados à sombra das colossais gruas de elevada tonelagem e gigantescos ganchos pendentes a que nós chamávamos de garras de Deus e que agora estão enraizadas pela ferrugem e pela melancolia aos próprios trilhos. Por todo o lado cheira a metal velho, a abandono e a memórias que não merecem livros.

Deixei-me perder nas minhas, à mesma. Deambulei nas avenidas de estaleiros grafitados pavimentadas com seringas e preservativos usados e vomitado de bêbedo e senti-me outra vez a perder o controlo. Os médicos tinham-me dito, como se eu tivesse esquecido o discurso das outras vezes, que os ataques de pânico são naturais para quem dorme durante tanto tempo, mas que assim que aquela impressão de tudo ser ainda um sonho passa, também as crises de ansiedade se tornam menos frequentes. Ouvi a lengalenga com a minha melhor expressão de “chupa-mos†a tanto optimismo vindo dos mesmos tipos de bata branca que passavam a vida a mentir-me. Como se a sensação de perda não fosse agora mais premente que nunca. Tinham-me enfiado um tubo de comprimidos no bolso da gabardina, mas não lhe toquei. Certos sofrimentos têm de ser permitidos, é o que o traquejo como necro me ensinou, em vez de abafados com químicos que o melhor que fariam seria deixá-los para amanhã. Doei o tubinho azul ao chão envenenado sabendo que em menos que nada um carocho qualquer o encontraria e em menos que isso tiraria partido do abraço doce e apertado da mais bela morte que a recente medicina de reanimação era capaz de oferecer. Mais um pôr-do-sol, mais uma morte, na cidade onde nada acontecia.

Estamos quase, Carmen. Aperto a tua mão com mais força e surpreendo-me como estás bonita.

Ainda por lá andava a perseguir as nossas memórias se o telemóvel não tivesse cantado a chegada duma fotografia. A voz ofereceu-me um rosto para juntar ao nome escrevinhado no livro. Com uma mensagem a dizer que, da próxima vez que lhe telefonasse, a voz do outro lado da linha poderia já não pertencer à mesma pessoa. Mesmo que soasse a mesma. Era como que a dizer que estava por minha conta. Nem tudo mudou enquanto dormia. O mundo é uns anos mais novo e os tempos são uns anos mais outros mas eu estava pronto a arriscar que as pessoas continuavam a cantar quando se lhes chega a roupa ao pêlo e, pelo sim, pelo não, pela parte que me toca, tu sabes, chego-lhes sempre. E aquele rosto nem me era assim tão estranho. Mais velho, apenas. E os velhos falam mais depressa sob ameaça de dor física.

Carmen, tu e os carros. Gostavas mais dos que cintilavam. Eu roubava-os e levava-te a passear antes de os devolver sempre em estado de ferro-velho precoce. Divertíamo-nos à brava. Havias de gostar do Jaguar XJ cinza novo em folha estacionado de dianteira virada para o acesso ao resto da cidade. Chamou-me a atenção e oscilei para mudar o sentido aos meus passos. Sob um olhar treinado, o veículo apregoava ter o tanque cheio (ou os pneus ligeiramente em baixo), a inspecção em dia (autocolante no pára-brisas), além do melhor sistema anti-roubo disponível no mercado (outro autocolante no pára-brisas). No entanto, quando pedi à tranca da porta que se soltasse e a ignição que abrisse as pernas às minhas instruções, o carro ganhou vida sem piar. E eu que julguei necessitar de tempo para me habituar àquele novo talento. Descobri que é instintivo. Penso, e as coisas acontecem.

O interior demasiado confortável cheirou-me a algo que viera do outro lado das colinas divertir-se a este. Sem saber que sabia da existência de tal coisa, nem muito espantado por saber, detectei o dispositivo de localização do automóvel e activei o killswitch que toda a empresa de hardware minimamente inteligente introduz à socapa nos seus produtos. Polinizei elementos do sistema de rastreio do Jaguar com as limitadas capacidades de comunicação do Audiovox do gajo dos copos e depois usei ambos para violentar os protocolos do aparelho de GPS TomTom que, por manias do sistema de reconhecimento de voz, ainda tentou dar luta. Não ganhou e não demorou muito a fazer o que lhe mandei. Fui dormir sabendo o bêabá e aritmética simples e acordei um homem que fala com as máquinas. Deixei uma grossa poeira negra atrás de mim, com o GPS a recitar ao meu ouvido esclarecimentos e protestos que fizeram rebentar em mim uma valente dor de cabeça.

Cheguei rapidamente ao centro, onde as ruelas da Cidade Baixa se entrecruzam com as largas avenidas duma época mais próspera que nunca conhecemos. Foi antes do comércio se mudar para a baía com a classe alta e boa parte da média a reboque. Umas e outras apresentam-se quase desertas, ladeadas pelas fachadas inquinadas dos blocos de apartamentos que nos acostumámos a assaltar e de prédios de escritórios aos papéis. Com a cabeça a latejar, espreitei muitas das janelas escuras desses edifícios que encurvam para cima das ruas. Aqui e ali moradores ainda largam os cabos da antena da televisão presos a balões meteorológicos que flutuam dois palmos acima do tecto de poluição, mais denso quando está calor. Os poucos carros que circulavam nas ruas desviavam-se de mim. Acho que nunca aprendi a conduzir como tu, Carmen, mas sempre gostei de velocidade.

Poucaterra, poucaterra. Está próximo. Beijo a tua mão e sujo-te a palma de sangue. Meu ou teu? Não sei ainda. A minha boca sabe a jasmim. Também tenho sono.

Ziguezagueei pela estrada, arranhei o flanco de encontro a outros carros, ultrapassei todos e não parei em nenhum sinal. A menage a trois em leito electrónico que cozinhei com o hardware e software disponível indicou-me um arruamento de passeios calcetados irmanando meia-dúzia de bairros mais-ou-menos edificados debaixo do viaduto suspenso da auto-estrada número sete que sobe as colinas a oeste. Os faróis dos carros indicavam que o tráfego circulava quase e só no sentido que fugia dali, e quase nenhum que voltasse.

Travei bruscamente quando o vi o número que procurava e bati com o queixo em cima do volante. Abri a porta do carro roubado e saí, caindo imediatamente de joelhos em cima duma das abas da gabardina e vomitando a última coisa que tinha comido há onze anos, e sangue. Montes de sangue preto. Sangue de necro. Uma mão na porta ergueu-me o corpo cada vez mais pesado, a outra realinhou-me o maxilar para poder verbalizar uma das tuas asneiras favoritas, que achei ajustada à situação. Mergulhei o braço de volta ao interior do Jaguar para resgatar o “Eugénio†e fechar a porta. Era agora altura para o meu novo número de circo. As minhas pernas, borracha insustentável sem tecnologia nem maquinaria a que pudesse dar ordens. Osso e carne e músculos em processo de decomposição. Ao retardador, é certo, mas há um limite de vezes em que a ciência pode enganar a biologia e o tempo. Não importa o que o Doutor diga. E no que ao tempo diz respeito, um necro nunca sabe quanto lhe restava. Não muito, pensei. Sem dúvida, mais do que o comum mortal mereceria.



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« Última modificação: Outubro 07, 2009, 12:59:53 por NunoMiguelLopes » Registado
Goreti Dias
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« Responder #1 em: Outubro 06, 2009, 17:31:46 »

Escrita pesada, mas cheia de mérito!
Beijo
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Bom dia. Para todos um FigasAbraço
Agosto 14, 2023, 16:53:06
Sejam bem vindos às escritas!
Agosto 14, 2023, 16:52:48
Boa tarde!
Janeiro 01, 2023, 20:15:54
Bom Ano! Obrigada pela companhia!
Dezembro 30, 2022, 19:42:00
Entrei para desejar um novo ano carregado de inflação de coisas boas para todos
Novembro 10, 2022, 20:31:07
Partilhar é bom! Partilhem leituras, comentários e amizades. Faz bem à alma.
Novembro 10, 2022, 20:30:23
E, se não for pedir muito, deixem um incentivo aos autores!
Novembro 10, 2022, 20:29:22
Boas leituras!
Novembro 10, 2022, 20:29:08
Boa noite!
Setembro 05, 2022, 13:39:27
Brevemente, novidades por aqui!
Setembro 05, 2022, 13:38:48
Boa tarde
Outubro 14, 2021, 00:43:39
Obrigado, Administração, por avisar!
Setembro 14, 2021, 10:50:24
Bom dia. O site vai migrar para outra plataforma no dia 23 deste mês de setembro. Aconselha-se as pessoas a fazerem cópias de algum material que não tenham guardado em meios pessoais. Não está previsto perder-se nada, mas poderá acontecer. Obrigada.

Maio 10, 2021, 20:44:46
Boa noite feliz para todos
Maio 07, 2021, 15:30:47
Olá! Boas leituras e boas escritas!
Abril 12, 2021, 19:05:45
Boa noite a todos.
Abril 04, 2021, 17:43:19
Bom domingo para todos.
Março 29, 2021, 18:06:30
Boa semana para todos.
Março 27, 2021, 16:58:55
Boa tarde a todos.
Março 25, 2021, 20:24:17
Boia noite para todos.
Março 22, 2021, 20:50:10
Boa noite feliz para todos.
Março 17, 2021, 15:04:15
Boa tarde a todos.
Março 16, 2021, 12:35:25
Olá para todos!
Março 13, 2021, 17:52:36
Olá para todos!
Março 10, 2021, 20:33:13
Boa feliz noite para todos.
Março 05, 2021, 20:17:07
Bom fim de semana para todos
Março 04, 2021, 20:58:41
Boa quinta para todos.
Março 03, 2021, 19:28:19
Boa noite para todos.
Março 02, 2021, 20:10:50
Boa noite feliz para todos.
Fevereiro 28, 2021, 17:12:44
Bom domingo para todos.
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