Este fim de semana decorrerão as seguintes sessões de lançamento de livros, editados pela edium editores:
http://ediumeditores.wordpress.com/proximos-lancamentos/www.ediumeditores.wordpress.com Dia 5, sexta-feira, pelas 19.30 horas, na Livraria Barata, Av, Roma, 11-A (à Praça de Londres, Lisboa)
Sessão de re-apresentação do livro "22 Olhares sobre 12 Palavras" prefaciada por José António Barreiros; apresentação a cargo de Jorge Castro
Sobre a obra: Esta obra é um verdadeira exercÃcio de escrita criativa que após o sucesso na blogosfera (embrionariamente no blogue "Eremitério") passa agora a livro; 22 autores ensaiam textos sobre grupos de 12 palavras, num conjunto de 5 ciclos. O empenho, motivação e trabalho conjunto de todos os autores na promoção e divulgação da obra - verdadeiramente contagiante - justificaria, por si só, a V/presença. Somada a qualidade da obra, perfeito reflexo do valor literário dos autores, também o ineditismo na estrutura criativa de edição, sobram motivos de orgulho para a edium editores. A publicação, coordenada por Conceição Paulino, Noronha Mattoso e Raquel de Vasconcelos (que também criou a capa do livro), vem prefaciada por José António Barreiros e cada um dos 5 ciclos é aberto com inscrições de António Rebordão Navarro.
http://22olhares.blogspot.com/ Dia 5, sexta-feira, pelas 21.30 horas, na Biblioteca Municipal de Barcelos (Largo Dr. José Novais, 47)
Lançamento do livro "Sou um louco que sabe tocar acordeão" de Flávio Lopes da Silva, com apresentação de Armindo Cerqueira e José Lourenço
Sobre o autor: Flávio Lopes da Silva nasceu em Barcelinhos no ano de 1973; criou a Associação "Às Artes - Movimento ArtÃstico-Cultural de Barcelos" `qual preside e é membro do "Grupo Surrelista de Barcelos" Tem j´+a publicados dois livros de poesia " nós vezes nós" (2006) e "Sétimo Vão" (2008) e um um livro de contos "LÃquida Obsessão" edição de 2007. Sobre autor escreveu José Lourenço (...) (...) é um escritor como poucos, consagrado pelo que que é e não pelos cânones do saber instituido" ou José IlÃdio Torres "Flávio dorme e acorda com as palavras. É meticuloso, trabalhador e persistente na escrita. Quem tomar suas palavras em mãos, que as abra em concha, dedos bem serrados, para que não escorram letras nem palavras".
http://ediumeditores.files.wordpress.com/2008/08/k_flavio_blog.jpghttp://ediumeditores.files.wordpress.com/2008/08/flavio_blog.jpg Dia 6, sábado, pelas 15.00 horas, no auditório do Campo Grande, 56, Lisboa
Lançamento do livro "Arquitectura de um fragmento" de Betty Branco Martins, com apresentação a cargo do poeta Xavier Zarco.
Sobre a autora: Betty Branco Martins nasceu no Bombarral e percorreu os caminhos até França. Aà ficou durante alguns anos onde tudo começou -a paixão pela escrita - chegando a receber o prémio Revelação em conto e prosa. Ao voltar a Portugal passa por S.Martinho do Porto mas é em Lisboa que fica alguns anos. Novamente o apelo por outras paragens que a levaram para a Suiça e outros paÃses, mas sempre vivendo a Arte, por isso mesmo passa pela Sociedade Nacional de Belas Artes. Reside actualmente em Mafra.
Sobre a obra: A sua condição de artista plástica fica bem patente na estrutura da sua poesia - original, geométrica - mas é ao nÃvel da evoluida linguagem poética que este "Arquitectura de um fragmento" nos surpreende, mais tratar-se da primeira obra publicada pela autora.
http://ediumeditores.files.wordpress.com/2008/11/convite_af1.jpghttp://ediumeditores.files.wordpress.com/2008/11/betty_blog1.jpghttp://bettybrmartins.blogspot.com/ Dia 6, sábado, pelas 18.30 horas, no auditório do Campo Grande, 56, Lisboa
Lançamento do livro "O áspero hálito do amanhã" de Alberto Pereira, com apresentação a cargo do poeta Firmino Mendes.
Sobre o autor: Alberto Pereira nasceu em 1970 na cidade de Lisboa; licenciado em enfermagem, participou em diversas antologias, tendo obtido, em 2008, o 1.º Prémio de Poesia "Ora, vejamos".
Sobre a obra escreve o poeta Xavier Zarco: "Este O áspero hálito do amanhã, (...) apresenta-se estruturado sob três ciclos autónomos: "Dói-me a utopia", "Arquipélago da loucura" e "Mordem pincéis nas palavras". Mas esta aparência autónoma é exactamente isso: meramente aparente. É uma ilusão elaborada como hipótese de caminho, de uma via a seguir no processo criativo. Uma demanda em que o criador se veste como usufruidor da criação artÃstica para, posteÂriormente, proceder à recriação: erguer dentro de um corpo um corpo outro".
http://ediumeditores.files.wordpress.com/2008/10/k_frente_ap_blog1.jpghttp://ediumeditores.files.wordpress.com/2008/10/foto_blog2.jpg