DionÃsio Dinis
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« em: Janeiro 06, 2011, 20:10:36 » |
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Ante o clarão e a cegueira
Guarda o discernimento com parcimónia
Saberás tanto de antanho ou do porvir
Se souberes cavalgar os horizontes
Nenhum sonho morre em praia por acontecer
O resgate só existe
Quando o medo se perde no naufrágio
Não lamentes o sonho flagelado
Pelo cálculo mental conveniente
A hecatombe de pragas e tormentas
É o canto anunciado de claridades
DionÃsio Dinis
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« Última modificação: Fevereiro 16, 2011, 19:25:06 por DionÃsio Dinis »
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Nanda
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« Responder #1 em: Janeiro 06, 2011, 21:20:50 » |
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DionÃsio, Excelente poema onde não falta a clareza das ideias. Beijo Nanda
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helenacosta
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« Responder #2 em: Janeiro 06, 2011, 21:53:08 » |
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Maravilhoso poema! Adorei!!
beijo
Helena
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Afonso Vaz
Novo por cá
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Mensagens: 25 Convidados: 0
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« Responder #3 em: Janeiro 06, 2011, 22:25:44 » |
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Não me parece que seja um mau escrito.Sem dizer: antes pelo contrário, direi apenas que a "coisa" até é legÃvel.
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DionÃsio Dinis
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« Responder #4 em: Janeiro 06, 2011, 23:12:03 » |
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Nanda, Helena e Afonso, agradeço sentidamente os vossos incentivos.
Abraços fraternos.
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Goreti Dias
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« Responder #5 em: Janeiro 10, 2011, 16:51:16 » |
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Uma lição de vida em poucos versos. Porque da luta se faz vida e felicidade! Gostei muitÃssimo!
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Goretidias
Todos os textos registados no IGAC sob o número: 358/2009 e 4659/2010
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DionÃsio Dinis
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« Responder #7 em: Janeiro 13, 2011, 19:20:56 » |
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Goreti e Lucrécia, a ambas o meu imenso bem-haja.
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josé antonio
Contribuinte Activo
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escrever é um acto de partilha
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« Responder #8 em: Janeiro 13, 2011, 19:26:08 » |
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Lucrécia,
Adorei e partilho o seu comentário. Abraço JA
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DionÃsio Dinis
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« Responder #10 em: Janeiro 24, 2011, 20:07:22 » |
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Simpatia vossa, Lucrécia e José António.
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Maria del Mar
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« Responder #11 em: Janeiro 24, 2011, 20:54:01 » |
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Texto literário com um elevado coeficiente de indeterminações que o colocam no patamar de texto aberto, solicitando uma pluralidade de leituras.
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Edite CecÃlia Rodrigues
Contribuinte Junior
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Partilho o meu ferfil c/ outros participantes
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« Responder #12 em: Janeiro 25, 2011, 11:27:25 » |
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Olá DionÃsio
Dá para pensar e abrir o pensamento ao belo e ao sentimento.
Gostei de gostar!
Abraço da Edite CecÃlia
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Edite CecÃlia Rodrigues
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DionÃsio Dinis
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« Responder #13 em: Janeiro 26, 2011, 20:15:10 » |
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Maria e Edite, o meu imenso abraço a ambas pela generosidade das vossas apreciações.
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betimartins
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« Responder #14 em: Janeiro 29, 2011, 10:36:57 » |
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Olá Dionisio
Não sei se já comentei teu poema mas já o li varias vezes e adorei o que li. Maravilhoso, uma forma de exprimir transcendental, sem palavras. Parabéns Paz profunda BETIMARTINS
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Betimartins
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DionÃsio Dinis
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« Responder #15 em: Janeiro 30, 2011, 09:28:51 » |
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Grato pelas suas gentis palavras, prezada betimartins.
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cduxa
Membro da Casa
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« Responder #16 em: Janeiro 30, 2011, 12:11:45 » |
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Caro DionÃsio Dinis
Poema com um tom sentencioso, a fazer lembrar (me) Ricardo Reis.
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Cduxa
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DionÃsio Dinis
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« Responder #17 em: Março 18, 2011, 05:39:27 » |
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Qualquer coisa nesse sentido, amiga cduxa.
Abraço fraterno
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