E de novo virás beber de mim

[Mel de Carvalho]

E de novo virás beber de mim
o sangue em migração nas tuas veias,
e de novo sob a cinza do passado
brilharão estrelas justapostas em cadeias.

E de novo virás,
uma e outra e outra vez,
tomar-me-ás no corpo, tomar-me-ás na alma,
brunindo e lapidando diamantes de comum nudez

… que não existem
janelas cerradas por sobre o ventre tugido do mar,
nem portas serranas de micas por inventar,
capazes de conter périplos sacros d’epopeias
d’ amantes que se amam
sem que se possam nos rios de si, lampreias
fogo, subir e desovar.
 

 

[Goreti Dias]

Uma e outra vez ... virei beber as tuas belas palavras!
bj

[Cristina Nunes]

oi Mel!

...lapidando diamantes de comum nudez... lindo!!
belo poema.

beijos

[Blueiela]

Mel:)


Que poesia viciante e envolvente....

Lindíssimo poema...Adorei!


beijinhos

daniela

[Mel de Carvalho]

oi Mel!

...lapidando diamantes de comum nudez... lindo!!
belo poema.

beijos

Querida Cristina,
bom saber-te nos meus textos. Abraços maiores e gratos. Beijo de Mel

[Zélia]

Os seus versos são sempre muito lindos!
Beijos, querida poetisa...

[Mel de Carvalho]

Uma e outra vez ... virei beber as tuas belas palavras!
bj

Serás sempre bem vinda, amiga.
Bjs
Mel

[Mel de Carvalho]

Mel:)


Que poesia viciante e envolvente....


Lindíssimo poema...Adorei!


beijinhos

daniela

Dani, sou-te muito muito grata pelo carinho de me leres, aqui e ali, em todos os lugares onde nos cruzamos.

Beijos
Mel

[Mel de Carvalho]

Os seus versos são sempre muito lindos!
Beijos, querida poetisa...

Zélia, sou-te muito grata pelas tuas palavras, minha amiga. Um bem hajas.

Beijito
Mel