hã?!...

[Luís Luuanda]

    hã?!...eu?...eu vinha a passar, a porta estava aberta, houve um amigo que disse: - entra, entra, 'tá-se bem...ok...entrei...olhei para todos os lados...o funcionário disse: -olhe, entra por aquela portinha, 'tá a ver?...por ali e diz aos outros quem é, donde vem, para onde vai, o que quiser...pronto, 'tá bem...despachei o homem, entrei...que raio, agora vou dizer o quê?!...aproximou-se uma menina, como te chamas?...eu?, hã...Luuanda (foi o que apareceu assim de repente), Luís Luuanda (ele há cada nome), blá blá blá (também queriam que vos contasse tudo o que falei com a rapariga, não?), blá blá, depois foi complicado; não quero dizer ao que venho, esqueci-me de onde vim e já não me lembro quem sou  ; será que sou mais qualquer coisa para além daquele que escreve?
    o mais certo é não haver certezas, as vírgulas serem duvidosas, as maiúsculas estarem de férias...das reticências nem quero falar...
    voltou a menina, xiu...sim?
    pois, quer saber quem sou, se eu soubesse dizia-lhe...de onde venho, não quero saber, interessa-me mais onde estou e agora estou aqui...ao que venho?, ora, ver, conhecer, participar, sei lá, posso? então, se posso não se fala mais nisso! quando mim (mim quer dizer eu) falar (falar quer dizer escrever) vou conhecendo-me melhor: voçês aproveitem para fazer o mesmo ponto parágrafo
    até lá, fiquem bem ponto

[eduardo roseira]

As boas vindas, caro Luuanda, que se chama também Luis. A menina já me tinha dito que estava à tua espera e ficou decepcionada porque para além da apresentação, queria que tu lhe oferecesses um poema... coitadinha ficou tristinha

[Dionísio Dinis]

Faça o favor de se não acomodar, isto é, esteja à  vontade e na vontade de fazer desta  a sua casa.Seja muito bem-vindo!

[Goreti Dias]

Nós apreciaremos cada palavra sua até o conhecermos melhor. E pode receber as boas-vindas pessoalmente no nosso próximo Rendez-vous. Quer aparecer?
Abraço

[Luís Luuanda]

Agradeço as boas vindas e o convite. Fico enquanto puder e vou se for possível. Quanto ao poema que a menina queria, ó Roseira, também não faças caso, a menina não ía ficar triste por tão pouco. Provavelmente vai ficar mas é por o poema ser tão pknino, Haikai ou haicu (cu leva assento?), 3 linhas apenas.
'té,
luís

[Abgalvão]

O que o amigo disse à menina...bem...isso não interessa para nada! O que queremos saber é o que ela respondeu... hehehehe.
Ambos somos recém-chegados a este maravilhoso lugar.
Eu segui a máxima junta-te aos bons se queres ser um deles e aqui estou.
Luuanda porquê? o amigo é de lá?
Eu sou Benguelense mas também vivi algum tempo em Luanda.

Um abraço e muita poesia
Abgalvão

[Luís Luuanda]

Sim, este menino é natural de Luanda. Quanto à menina...hã?

[Oswaldo Eurico Rodrigues]

Oi, Luís...

Descobri agora dois compatriotas da grande "mátria" Língua Portuguesa: você e o Abgalvão.
Sou da pátria irmã brasileira, e te saúdo.

Agora irei ler teus outros textos.

Um abraço do Cristo Redentor.