Onde andam?

[margarida]

De rajada ou de través,
vão as palavras do irónico.
Cansou-se o tempo de esperar que fizessem sentido.
De mansinho e viperinas,
vão as palavras do maldoso.
Cansou-se a vida de lhes dar atenção.
Fortes e decididas,
vão as palavras do justo.
Cansou-se o Homem de esperar por elas...
Onde andam? Onde andam?!

[carlossoares]

E assim, paulatinamente, sem arrebiques, a margarida vai florescendo na minha consideração.
Abraço.

[Goreti Dias]

Eu também não sei onde andam. Mas gostei da pergunta!
Beijo

[António Lóio]

Margarida
Palavras leva-as o vento, mas as do irónico e pior do maldoso requisita-se uma tempestade ou ciclone.
Bj
Tom

[margarida]

Agradecida.

[Dionísio Dinis]

Andarão essas palavras em nenhures, mas aqui neste poema andam pensamentos que sabem o valor dos actos e o segredo das palavras insubmissas.

[poesiadeneno]

Margarida,

Uma curiosa análise poética das diversas facetas do carácter humano.


Apreciei.

[Vóny Ferreira]

Gostei  muito deste seu
poema. obriga o leitor
à reflexão, o que é sempre
motivador...

Parabéns, Margarida

Vóny Ferreira

[Goreti Dias]

Ainda não sei a resposta. Mas continuo a pensar na pergunta!

[margarida]

São tão gentis Obrigada

[Maria Gabriela de Sá]

As palavras às vezes são mudas, é preciso adivinhar-lhes o sentido através de mímica...

[Afonso Vaz]

Gostar de poesia.Assim eu gosto deste poema.

[Alfredo D]

Uma coisa digna de se ler.Escreva mais.

[Nação Valente]

Sábias e assertivas são estas palavras.
E aqui estão. Aqui estão.

[Maria del Mar]

Não sei onde andam mas também não sei muito onde anda você

[Dionísio Dinis]

Vou relendo e reapreciando com valor maior.