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Autor Tópico: Concurso “IMAGENS DA NOSSA MEMÓRIA”  (Lida 186080 vezes)
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« Responder #420 em: Setembro 04, 2010, 16:04:42 »

Texto n.º 268

O início
 
Do alto da estrada via-se a praia a escassos metros uma ilha, a história conta que ali um jovem se matou por amor e que havia um pessegueiro na ilha.
A praia estava deserta nos primeiros raios de sol no mês de Janeiro. Os pés descalços pisam as línguas de areia humedecida pelo orvalho, os rostos contemplam a plenitude do mar com as mãos entrelaçadas a caminhar serenamente entre diálogos e projectos a vaguearem pelas mentes soltas nos aromas marinhos deste paraíso plantado num canto deste planeta de sonhos e realidades.
…O início de uma vida onde o amor é a dimensão do oceano que banha as bermas deste tentear!
 
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« Responder #421 em: Setembro 04, 2010, 16:31:09 »

Texto n.º 269

Era um dia de Julho, quente e ensolarado. Tinha eu 15 anos. Sozinho em casa, música bem ritmada e uns decibéis acima da norma, demorei a ouvir o som da campainha da porta. Por fim, percebi a insistência e fui abrir. Um colega da escola, alegre e sorridente, trazia uns sumos e coca cola e perguntava se podia entrar.
Conversa para cá, conversa para lá, instalou-se a intimidade. Fez-se tempo de me assumir.
Era noite quando os meus pais chegaram a casa. Estávamos ainda os dois.
- Já tínhamos percebido… Continuas sendo o nosso filho. Apenas a tua felicidade nos interessa.
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« Responder #422 em: Setembro 04, 2010, 17:03:42 »

E estamos a escassos 31 textos dos 300.
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Pensar amar-te, é ter o acto na palavra e o coração no corpo inteiro.
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« Responder #423 em: Setembro 04, 2010, 17:11:34 »

Texto n.º 270

Soprava a vida do lado de lá da vida. Incólume, a traição matou a credulidade e instalou-se o caos no mundo do juízo.  Ninguém ousou constituir-se em hoste de livres, ninguém ousou recolher-se aos escombros dos sinceros e trepar as paredes do foro íntimo. Acusa-se a plantação do real e presenteia-se a mentira.
Resta a nuvem da satisfação que cobre a injustiça, a aspereza do crime ainda que não cometido, o riso alarve dos difamadores. Resta a podridão da calúnia e o nada nas mãos dos justos. Resta pouco, resta muito… dependendo da parte envolvida.
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escrever é um acto de partilha


« Responder #424 em: Setembro 04, 2010, 17:49:02 »



FALTAM APENAS 30 PARA OS 300!

Escusam de me bater tanto... Embarrassed

Abraço
JA
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« Responder #425 em: Setembro 05, 2010, 09:38:58 »

Texto n.º 271

A Busca da Felicidade

O tempo corre sem pressas.
Apressados andamos nós,
Desejando o que não procuramos,
Procurando o que não encontramos,
Porque tempo não temos.

Busco a Felicidade,
Mas à procura não vou.
Espero pelo acaso
Que inesperadamente virá
E Deus dirá
Quando for a hora chegada!

Escravos da vida,
Dependentes de princípios,
Vícios temos
E pecados cometemos
Sem criminosos sermos.
O dedo nos apontam
Para nos lembrarmos
Aquilo que somos
Sem vivermos o que desejamos.

Coincidências estranhas existem!
Escrevo do que a falar vamos
Ou falamos do que já escrevi
Sem lembrar que já o fizera.

Texto n.º 272

Sensações

No silêncio dos teus olhos,
Ouço os teus desejos.
No murmúrio dos teus lábios,
Vejo os teus sentimentos.

Sonhos e Desejos cúmplices se tornaram!

Corações abertos,
Pensamentos partilhados,
Sonhos contidos,
Desejos esperados e sentidos,
Manifestamente concretizados…

Texto n.º 273


Reflexões

Conversa breve e amena,
Tranquilidade e paz me traz.
Espírito sereno assaz
Para o dia passar

Hipóteses lancei,
Algumas acertei.
Que mais irei acertar em cheio?

Musa inspiradora serias
Se fosses mulher!
Assim, meu Anjo serás
Para meu dom iluminares.

O sonho de escrever
Começa a renascer.
Será este o meu ser
Ou o meu viver?

Não me reconheço!
Jamais despi a alma,
Tão pouco a nudez,
Revelando recônditos segredos
A sete chaves guardados.
Tranquilo e carinhoso és,
Sincero pareces ser,
Abertamente falas
Revelando o teu amor!
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« Responder #426 em: Setembro 05, 2010, 09:47:38 »

“IMAGENS DA NOSSA MEMÓRIA”

 

 

É verdade. Todos temos imagens muitas ou poucas do nosso passado e mesmo presente. Umas mais agradáveis que outras, mas todas elas memórias que ficaram e/ou ficam gravadas. E ainda bem.

Desta feita, o nosso desafio é propor-vos a partilha dessas vossas/nossas memórias, como se estivessem a descrever uma ou mais fotografias, preferencialmente, dos melhores momentos da vida
(tema livre)

 

E AS REGRAS SÃO ESTAS:

 

 

- Cada texto não deverá exceder os 600 caracteres, incluindo espaços;

- Os textos inéditos concorrentes deverão ser enviados para: administracaoescritartes@gmail.com (Assunto: “IMAGENS DA NOSSA MEMÓRIA”) nunca postados directamente pelos autores, em qualquer tópico que seja do site. Se tal vier a acontecer antes dos resultados finais, o texto será retirado de concurso.

- Cada participante poderá concorrer com a quantidade de textos que pretender, mas sempre e somente textos distintos, isto é, nunca continuação de anteriores. A cada um, será atribuído um número de série com que será publicitado no site e se apresentará a votação. Os concorrentes devem assinar o texto com o seu nome de utilizador no site, embora isso depois seja retirado do texto que se apresenta a votação.

- O último dia para recepção dos textos concorrentes será o dia 6 de Setembro próximo, (Segunda-feira);

- A partir de tal data, a Votação será aberta em tópico controlado pela Administração. O apuramento dos resultados é automaticamente apresentado pelo site e o respectivo anúncio será feito no decorrer do Encontro, no dia 9 de Outubro no Clube dos Fenianos no Porto;

- Existirá um primeiro prémio pecuniário de 50 euros, oferecido pelo Escritartes;

 
- Cláusula única:

O Vencedor(a) fica automaticamente obrigado a colaborar com as suas respostas numa entrevista a ser-lhe dirigida pelos Organizadores, bem como dispensar material fotográfico para suporte da postagem da mesma no Escritartes. Deverá também disponibilizar o seu NIB/IBAN para transferência bancária.


 - Existirá um segundo prémio, constituído pelas três colectâneas do site, oferecido pela editora Mosaico de Palavras.

 
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« Responder #427 em: Setembro 05, 2010, 09:52:49 »

Texto n.º 274

O Niassa, acostado em Alcântara, engolia malas, jipes, contentores de alimentos e cunhetes de munições. No empedrado do cais, um batalhão militar perfilava-se diante de um general de óculos com lentes grossas. No terraço superior, uma multidão, de negro vestida, preparava-se para as despedidas. Ouviram-se tambores e, logo de seguida, a banda executa o Angola é Nossa. Marchei com os outros e subi as escadas do portaló. Na amurada, diante dos gritos e dos desmaios e do esvoaçar dos lenços, o padre João ofereceu-me uma cruz. Respondi-lhe que não precisava, já tinha a minha.

Texto n.º 275


O Baptista já não tinha o braço esquerdo, mas ele ainda o julgava inteiro.Deitado na cama do hospital, coto engessado, esboçou um sorriso e disse-me: « Tenho esperanças de que, na Beira, aqueles gajos me cozam a pele.» Dei-lhe um abraço - era o tempo dos combatentes se irmanarem - , e saí.
Cá fora, os mosquitos escureciam os candeeiros, tão baços já eles eram. Uma pelica de cacimbo embrulhava a noite. Sentei-me, num banco, diante da largueza do Zambeze, e chorei até ser noite na minha alma.



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escrever é um acto de partilha


« Responder #428 em: Setembro 05, 2010, 10:13:13 »



Faltam 25 para os 300 textos.
Excelente! :yahoo:

Abraço
JA
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« Responder #429 em: Setembro 05, 2010, 12:50:53 »

Texto n.º 276

Momentos incertos
 
A porta abriu-se os olhares cruzaram-se, tudo foi dito sem palavras.
Lado a lado os passos eram o eco do vazio.
Ficamos sentados ao som da água do pequeno lago, uma fonte transparente.
Bebemos o silêncio, a luta do medo com a esperança! Um turbilhão imperecível, invisível…mas real.
Até que uma voz trémula ousou falar!…Um caminho novo…Um deserto a atravessar.
Talvez o princípio do fim ou o fim sem inicio.
Momentos para a história, a história de um momento.

Texto n.º 277

Houve um tempo em que o mar foi miragem.  Apesar das gravuras dos livros que me davam uma visão da forma e da cor, não lhe conhecia o cheiro nem o som. Por isso, imaginava-o na imensidão do horizonte, até onde o olhar não alcançasse mais, para lá dos limites da minha própria imaginação... fechava os olhos e deitava-me então à beirinha da água na areia molhada  e entretinha-me a escutar o seu canto de tenor, embrulhado no manto das ondas que o não largavam e se vinham desfazer em bolhinhas brancas e salgadas que me salpicavam o corpo nu e adormecido num sonho...

Texto n.º 278

Já não me recordo do seu nome, mas tenho retida a imagem daquela princesa enfiada dentro de um vestido com folhos nas mangas e franzido na cinta, dos seus canudos de cabelos loiros e cacheados,  derramados pelos ombros abaixo e com um laçarote no cucuruto da cabeça.
Os passinhos de bailarina, quase em bicos de pés a conferir-lhe uma graciosidade de princesa fora de época...
Uma princesa que reencontrei muitos anos depois, já sem cachos loiros e com um corpo roliço que lhe roubou aquela graça(era Graça o seu nome, lembrei-me agora)de criança que destoava dos seus colegas de escola.

Texto n.º 279

Sentada na soleira da porta, de cabeça ligeiramente baixa como quem dormita, descansava o tempo de uma vida inteira enquanto esperava... ninguém entendia o que pudesse esperar naquele ermo onde não passava viv'alma, mas esperava! Esperava o que por certo sabia não ir chegar nunca...
No olhar míope que não conseguia esconder por detrás daqueles fundos de garrafa, esvoaçavam as penas das asas que tanto desejara, mas que, como maldição, se transformaram nas raízes que se lhe alongavam nos pés e se estendiam pela terra adentro, prendendo-lhe o corpo ao lugar onde esperava a morte.
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« Responder #430 em: Setembro 05, 2010, 13:19:32 »

A prosa vai excelente.Continuemos a prosear até depois dos 300.
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« Responder #431 em: Setembro 05, 2010, 16:26:10 »

Texto n.º 280

Pobre mendigo
Aproximou-se e de coração aberto me perguntou: Devo eu dar o meu almoço àquele pobre mendigo? E eu espantada com inesperada abordagem respondi: Faça de modo a que se sinta melhor consigo mesma. Dê-lhe o seu almoço que certamente ele lhe ficará muito agradecido. Não pese na sua consciência a omissão e a indiferença. Fiquei a observar, o coração dele brilhou até à última dentada. Em mim só ficou uma certeza: Às vezes a vida testa o nosso coração! A vós direi: a Vida às vezes chama por cada um de Nós!
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« Responder #432 em: Setembro 05, 2010, 17:33:33 »

Texto n.º 281

Enlace
 
Houve um estranho momento em que cheguei antes do nada. Era um perigoso fragor de manhãs de circuitos únicos, suavizados. O indelicado sabor da loucura ia-se distante. Sem deixar impressões ou memórias dúbias. Dobrei-me diante do luar que balbuciava distante enquanto tudo ali estava. Ou restava, em janelas obscuras e desregradas cortinas. Vi-me a balançar em pequenas redes de nuvens, claras como o sol. Surpreendi o poema a fazer-se rosto, dourado, irresignável. Mostrando-me onde residia o que faltava.
 
« Última modificação: Setembro 05, 2010, 18:34:50 por Administração » Registado
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« Responder #433 em: Setembro 05, 2010, 18:46:30 »

Ainda hoje chega aos 300! mesmo a falhar a pena...
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Escreve também no blog:
http://m-eusoutros.blogspot.com
Todos os textos registrados nº 540.178 livro 1027 folha 386.
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« Responder #434 em: Setembro 05, 2010, 18:52:13 »

Texto n.º 282

A luz incidia sobre o meu dorso, clara e intensa como uma chama. Uma mão deslizava pela minha textura macia, mas o rasgo do metal feria –me as entranhas continuamente doridas.
Delineados versos de amor a outrem sobre a minha pele? Rasgar-me assim? Quero fugir desta mão, mas não tenho forças.
De repente, pela janela do quarto, uma rajada de vento faz bater as portadas. O meu carcereiro levanta-se para as fechar. O vento sopra mais forte e arremessa-me de encontro  ao lavatório no  canto do quarto. O jarro da água tomba e todas as letras em mim escritas ficam num enorme borrão. Inutilizado!

Texto n.º 283

Ando apática de sentimentos. Talvez porque experimento ser mais feliz do que sempre fui,  mais inerte do que julgava. Não folhei o volume que menti que leria. Nem me interessei por quem o tivesse escrito. Perdi-me no seio das folhas dos filhos renegados. Óbolos recolhidos humildemente em seixos e areias antes mares com restolhos de ostras e mariscos. Madrepérolas inquisitivas se tornaram adornos no meu corpo esquivo. Minhas primaveras parecem pobres para resgatar o livro de névoa que voa lá fora. Então digo à velhice das horas diminutas salinas vindas de dentro, marés vertidas em silêncio.

Texto n.º 284

DIAS De TÃO LONGE
 
 
Dias de tão longe, riso fácil a entrar pela janela, os rios correndo mansos, dourando cada penhasco, e a sombra da mãe, protectora sentinela.
Hoje, há o medo do escuro, e uma saudade que gela. Recordo o oiro passado nesta
Homenagem singela.
 

Texto n.º 285
 
Imagem insólita
 
Há imagens que a retina guarda, e enchem o âmago de grata saudade. Porventura outras, insólitas, nos questionam a mente, como se o autor fosse mera personagem.
Guardo na memória um desses instantes. Na capela velava-se calmamente pessoa não grata que nunca dera nada na vida. Eis que de repente carpideiras irrompem em grande pranto!
Ainda oiço a gargalhada cristalina que inundou a capela, espantando os santos e as gentes.

 Texto n.º 286
 
AVÓ
 
Ainda a vejo, o perfil sóbrio desenhado na soleira de xisto. O cabelo branco, ora concentrado na debulha do feijão, ora perdido nas contas do rosário, com que  me ensinava melodias de amor.
Ainda te sonho, e quando o meu dia escurece, penso em ti, avó. Então, a tua força em mim prevalece.
« Última modificação: Setembro 05, 2010, 19:10:27 por Administração » Registado
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Sejam bem vindos às escritas!
Agosto 14, 2023, 16:52:48
Boa tarde!
Janeiro 01, 2023, 20:15:54
Bom Ano! Obrigada pela companhia!
Dezembro 30, 2022, 19:42:00
Entrei para desejar um novo ano carregado de inflação de coisas boas para todos
Novembro 10, 2022, 20:31:07
Partilhar é bom! Partilhem leituras, comentários e amizades. Faz bem à alma.
Novembro 10, 2022, 20:30:23
E, se não for pedir muito, deixem um incentivo aos autores!
Novembro 10, 2022, 20:29:22
Boas leituras!
Novembro 10, 2022, 20:29:08
Boa noite!
Setembro 05, 2022, 13:39:27
Brevemente, novidades por aqui!
Setembro 05, 2022, 13:38:48
Boa tarde
Outubro 14, 2021, 00:43:39
Obrigado, Administração, por avisar!
Setembro 14, 2021, 10:50:24
Bom dia. O site vai migrar para outra plataforma no dia 23 deste mês de setembro. Aconselha-se as pessoas a fazerem cópias de algum material que não tenham guardado em meios pessoais. Não está previsto perder-se nada, mas poderá acontecer. Obrigada.

Maio 10, 2021, 20:44:46
Boa noite feliz para todos
Maio 07, 2021, 15:30:47
Olá! Boas leituras e boas escritas!
Abril 12, 2021, 19:05:45
Boa noite a todos.
Abril 04, 2021, 17:43:19
Bom domingo para todos.
Março 29, 2021, 18:06:30
Boa semana para todos.
Março 27, 2021, 16:58:55
Boa tarde a todos.
Março 25, 2021, 20:24:17
Boia noite para todos.
Março 22, 2021, 20:50:10
Boa noite feliz para todos.
Março 17, 2021, 15:04:15
Boa tarde a todos.
Março 16, 2021, 12:35:25
Olá para todos!
Março 13, 2021, 17:52:36
Olá para todos!
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Boa feliz noite para todos.
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Bom fim de semana para todos
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Boa quinta para todos.
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Boa noite para todos.
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Boa noite feliz para todos.
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Bom domingo para todos.
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