António Lóio
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Quanto menos penso mais existo
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« em: Março 24, 2011, 00:02:04 » |
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Sou da guerra
Levaste os meus braços, as minhas pernas, o meu corpo e até a minha alma!
Agora, tanto faz. Não, não me digam para ter calma. É que eu desisti da paz, sou da guerra.
Voltem canhões pesadelos, arquétipos sem gente. Eu voltarei a disparar pan!... pan!...pan!...DEMÓNIOOOO!! Pandemónio,... vida ausente!
Tom
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Oswaldo Eurico Rodrigues
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Amo a Literatura e as artes.
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« Responder #1 em: Março 24, 2011, 00:28:15 » |
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Às vezes a guerra se faz necessária. Necessário foi ler e registrar que gostei.
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António Lóio
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Quanto menos penso mais existo
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« Responder #2 em: Março 24, 2011, 09:45:35 » |
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Oswaldo Obrigado pela leitura e comentário. Sabe, que nem sempre os que escapam, são os que têm mais sorte? Abraço Tom
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Goreti Dias
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« Responder #3 em: Março 24, 2011, 11:24:36 » |
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Quando já nada resta, importa a guerra? sei lá... beijo
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Goretidias
Todos os textos registados no IGAC sob o número: 358/2009 e 4659/2010
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DionÃsio Dinis
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« Responder #4 em: Março 24, 2011, 13:21:34 » |
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E é também da poesia, pelo que aqui escreveu.
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vilde
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« Responder #5 em: Março 24, 2011, 20:36:47 » |
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a guerra deixa sempre as suas marcas qual ferro em brasa. escorrem por vezes poemas por vezes penas por vezes lava
bj
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Aquele instinto selvagem em que evito meus naufrágios fez de mim mulher coragem na rotina dos adágios
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António Lóio
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Quanto menos penso mais existo
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« Responder #6 em: Março 24, 2011, 20:38:37 » |
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Goreti Só é da guerra quem não tem paz... e eu não tenho! Obrigado pelo teu tempo. Bj Tom DionÃsio Só faço uns biscates... que me andam atravessados na garganta! Abraço Tom
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Vóny Ferreira
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« Responder #7 em: Março 26, 2011, 15:26:25 » |
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Interpretei o poema ( que me tocou vivamente) como um grito não de guerra mas de vontade de ter alguma paz interior. Bravo, Tom. Beijinho para ti e tudo de bom. Vóny Ferreira
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De todos os nomes que me chamares um eu saberei que é meu...
- MULHER!
(Vóny Ferreira)
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António Lóio
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Quanto menos penso mais existo
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« Responder #8 em: Março 27, 2011, 01:03:00 » |
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Vony Bravo! É mesmo isso Bj Tom
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josé antonio
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escrever é um acto de partilha
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« Responder #9 em: Março 27, 2011, 18:11:59 » |
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Tom,
Este é um texto muito para além dum poema... Ainda ontem ouvi um desabafo dum senior com mais de setentas que por respeito ao mesmo não irei aqui descrever. E partilho, se mo permitirem dos comentários paradoxais mas inteligentes aqui registados. O meu é simples, - estou contigo, amigo Tom! Abraço JA
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António Lóio
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Quanto menos penso mais existo
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« Responder #10 em: Março 27, 2011, 19:59:23 » |
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JA Todas as guerras que travamos ao longo da vida nos marcam muito. Nem só as guerras travadas com metralha! Obrigado pela amizade Abraço Tom
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Manuela Matos
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Escrever, é uma terapia...
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« Responder #11 em: Abril 12, 2011, 13:22:48 » |
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Olá Tom!
Realmente este poema é um grito de paz, e não de guerra. Apelo à esperança que nos ajuda a viver um dia de cada vez.
Um abraço. Manuela.
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No silêncio das palavras, Quero deixar uma mensagem de esperança...
Manuela Matos
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Oswaldo Eurico Rodrigues
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Amo a Literatura e as artes.
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« Responder #12 em: Abril 12, 2011, 14:43:11 » |
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Numa "guerra" pela paz...
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António Lóio
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Quanto menos penso mais existo
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« Responder #13 em: Abril 12, 2011, 15:33:59 » |
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Manuela Só quem alguma vez conheceu a guerra é que sabe apreciar a paz. Mas há muitas guerras ao longo da vida. Obrigado por se dar ao trabalho de me ler. Bj Tom
Oswaldo Só pela paz. Obrigado do lado de cá. Abração Tom
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Afonso Vaz
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« Responder #14 em: Abril 12, 2011, 17:50:31 » |
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Por entre mortos e feridos, salva-se o poema.
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